Roteiro de 3 dias em Bruxelas, Bélgica

Vai para Bruxelas pela primeira vez e não sabe por onde começar seu roteiro? Então não deixe de ler esse post com as principais dicas da capital belga, desde atrações gratuitas, museus e dicas de onde comer. Dia 1 Grand Place + centro histórico Comece o dia admirando a beleza a Grand Place, a praça central de Bruxelas, considerada uma das praças mais bonitas da Europa e patrimonio mundial da UNESCO desde 1998. A principal e mais alta construção da praça é a prefeitura. Impossível não se impressionar com a beleza dela. A noite, a praça fica toda iluminada e ainda mais bonita. Nós fomos uma semana depois do natal, e ainda era possível ver o pinheiro nela. Museum of Belgian Brewers Localizado na Grand Place, o museu das cervejas belgas, tem a entrada de 5€, mas se você tiver o Brussels Card, não paga nada. Leia nesse post minha experiência com o Brussels Card. Uma cerveja está inclusa no valor da entrada, oba! Galeries Royales Saint-Hubert Impossível passar despercebida, essa galeria é uma passagem de 213m de comprimento, com várias lojas e chocolaterias. Prepare-se para babar nas vitrines! Dica: tente chegar cedo para caminhar tranquilamente por lá. Curiosidade: essa galeria abriu em 1847, juntamente com outras 2 galerias famosas, a Vittorio Emanuele II de Milão e a Passage de São Petersburgo – dando um novo conceito à galerias que serviam para conectar as cidades de um lado a outro. Choco-Story Brussels Esse museu nos impressionou muito positivamente. A entrada custa 10€, mas também é inclusa no Brussels Card. Nesse museu você aprende toda a história do chocolate, desde a plantação do cacau, processamento, até se tornar o chocolate nas diferentes variações que conhecemos. E é claro que na durante a visita há degustação gratuita. Poderíamos ficar lá o dia todo 🙂 Clique aqui para comprar o Brussels Card Tirar foto nas 3 estátuas fazendo xixi Outro ponto turístico de Bruxelas são as estátuas “mijonas”. A mais conhecida é o menino “Manneken Pis“. Acho que muita gente se decepciona ao ver ele pessoalmente, pois a estátua é pequena (61cm) e fica atrás de um portão. Mas o legal é que dependendo da época do ano, a prefeitura veste ele com diferentes roupinhas. Por ano, ele troca de roupa 130 vezes! Exite um museu só pra ver o guarda roupa dele! (Veja abaixo) Além do menino “mijão”, você pode visitar a menina “mijona” chamada de Jeanneke Pis, que faz xixi agachadinha. Muita gente joga dinheiro pra ela – vai que dá sorte né? A terceira estátua “mijona” é o cachorro Zinneke Pis. Eu não encontrei em nenhum site a associação da cidade com xixi, se alguém souber conte ai! 🙂 Veja a localização de cada uma das estátuas no mapa ao fim desse post. Museu das roupinhas (GardeRobe) do Manneken Pis A entrada desse museu custa 4€, mas está inclusa no Brussels Card. O museu é relativamente pequeno, só tem uma sala grande onde mais de 1000 roupinhas do Manneken Pis estão expostas. Em uma hora você vê tudo. No site oficial, você pode saber um pouco mais da história das roupinhas e da tradição. Existe até um calendário oficial com as datas nas quais a estátua troca de roupa. A vestimenta mais antiga, data o século XVII!! MOOF – Museum of Original Figures Outro museu interessante é o MOOF. A entrada custa 10€ e também está inclusa no Brussels Card. Ele fica no subsolo de uma construção a 3 minutos a pé da Grand Place. Nele, você pode ver figuras em tamanho real (como os personagens do Tin-Tin abaixo) e os relembrar a época que você assistia os desenhos que marcaram a sua infância – no meu caso, Tin-Tin. Eu adorava assistir suas aventuras com a minha irmã no sofá da sala. Nós tentávamos desventar os mistérios juntas e somo fãs dele até hoje 🙂 Para fãs de Asterix e Obelix, também há váaaaaarios bonecos em diferentes tamanhos. Além de inúmeros outros bonecos/figuras de outros desenhos famosos. Reserve pelo menos 2h por lá. Dia 2 No segundo dia você pode fazer os museus que faltaram do primeiro dia e adicionar algum outro da lista abaixo: Belgian Comic Strip Center A entrada desse museu custa 10€, e também está inclusa no Brussels Card. Esse museu é um dos meus preferidos em Bruxelas. Se você gosta de história enquadrinhos não deixe de visitá-lo. Alguns desenhos como Tin-tin, Smurfs e Asteris & Obelix são belgas. Nesse museu você encontra esboços originais, exposições temporárias e permanentes com a história do desenvolvimento dos caracteres. Vale a pena conhecer. Reserve pelo menos umas 3h por lá. No térreo você pode comprar uma revista enquadrinhos do seu desenho preferido em vários idiomas. Museus de Belas Artes (Magritte/Old Masters/Fin-de-Siècle) O combo dos 3 museus custs 15€, também incluso no Brussels Card. Não tivemos tempo de visitar esses museus mas deixo aqui caso você se interessar. Autoworld Para fãs de carro, não deixe de visitar esse museu. Ele conta com mais de 400 veículos de diferentes épocas. Desde old-timers aos mais atuais. É uma viagem ao tempo. A entrada custa 14€ (inclusa no Brussels Card). Mas se você não estiver com vontade de ir à museus, pode fazer um passeio de ônibus turístico Hop-On, Hop-Off para conhecer a cidade sem precisar caminhar muito. Se quiser, pode saltar no Atomium. Com o Brussels Card, você recebe desconto na entrada. Dica: tente visitá-lo em um dia de céu azul para ter uma boa visibilidade do alto. Dia 3 Fazer um bate-volta às cidades vizinhas:  Gent ou Brugges Se acha que já viu o necessário de Bruxelas, faça um bate-volta para Gent ou Brugges, cidades lindas que valem muito a pena uma visita de um dia. Há excursões que te levam saindo de Bruxelas. Se eu tivesse que escolher uma, iria pra Brugges. Como se locomover em Bruxelas? As melhores opções são: a pé, de metro, ou ônibus turístico. Como algumas atrações são um pouco mais afastadas do centro, optamos por pegar o Hop-on Hop-off para chegar no Atomium

Vale a pena comprar o Brussels Card?

O post de hoje é para tirar todas as suas dúvidas em relação ao Brussels Card, um cartão para turistas que oferece entrada para mais de 40 museus e descontos para atrações, restaurates, bares, visitas guiadas, etc, pela capital Belga, Bruxelas. Muitas cidades da Europa e do mundo oferecem um cartão de descontos aos turistas. Procure pelo nome da cidade que você irá visitar + “visitor/tourist card/pass” para encontrar.  Em nossa viagem à Malta em 2019 também usamos o cartão de turista para receber desconto nas atrações do país. Leia o post sobre a nossa experiência aqui. Uma dica é pesquisar as atrações que te interessa na cidade a ser visitada antes da sua viagem. Anote o valor da entrada de cada atração e faça os cálculos para ver se vale comprar o cartão ou não. Veja mais abaixo um exemplo de cálculo com as atrações que visitamos. O que está incluso? Entrada a 41 museus de Bruxelas Descontos em atrações, lojas, restaurantes, bares e discotecas e visitas guiadas Guia de informação e plano dos museus gratuitos Opcional: acesso ilimitado aos transportes públicos ou aos ônibus Hop-on Hop-off Atrações e museus com desconto Veja nesse link todos os museus e atrações inclusos no Brussels Card. Como funciona? Todas as vantagens incluídas no Brussels Card são válidas durante 24, 48 ou 72 horas desde a sua primeira validação (a primeira vez que o seu cartão é lido/escaneado em um dos museus). *O Brussels Card não é um cartão em si, nós recebemos uma folha de papal A4 com um QR Code que foi escaneado nas atrações que visitamos. O bilhete de transporte público ou o bilhete Hop on Hop off são válidos durante 24, 48 ou 72 horas, a partir da primeira utilização. Esta primeira utilização não precisa corresponder à primeira visita de um museu. Portanto, é possível ativar o transporte na véspera da sua primeira visita a um museu. Atenção: para poder utilizar o seu bilhete de transportes públicos, você deve antes retirar o EventPass. Informe-se no ponto de retirada do Brussels Card (informações turísticas) o procedimento. Além da folha de papel A4, recebemos um bloquinho com um descritivo das atrações e no final deste, há vários descontos para serem destacados. Se você desejar usá-los, basta destacar o cupom e apresentá-lo para o fim específico. Se comprar o seu cartão online, receberá um email confirmando a sua compra. Nesta confirmação está incluído link que te permite imprimir o Brussels Card. O email inclui também outro link que te permite imprimir os cupons/vales de desconto para atrações, restaurantes, lojas, etc. Se desejar receber, além disso, o guia gratuito do Brussels Card, basta retira-lo em um dos pontos de informação da Visit Brussels ou baixá-lo gratuitamente aqui. Onde comprar o Brussels Card Online ou nas informações turísticas de Bruxelas, uma delas está localizada na Grand Place, no andar térreo da prefeitura. Preço/Validade Verifique nesse site os valores atuais e as opções extras que podem ser inclusas ao comprar o Brussels Card, como por exemplo transporte público ou ônibus turístico Hop-On, Hop-Off. Nós escolhemos a opção de 72h com um adicional do Hop-On, Hop-Off, que foi uma ótima escolha. Eu adoro passear nesses ônibus de 2 andares, ainda mais se o tempo está meio fechado. Você admira as belezas da cidade no conforto do ônibus, ouvindo a história de cada local. Outra vantagem é a internet wifi que o ônibus oferece 🙂 Dica! A partir de 01.02.2020, será possível escolher a opção de transporte público E ônibus turístico Hop-On, Hop-Off. Validade: o seu Brussels Card deve ser ativado, no mais tardard, um ano após a data de compra! Se utilizar o seu cartão no próximo ano, tenha em conta eventuais alterações relativas à lista de museus e de descontos. Estes são atualizados no dia 1 de janeiro. Quais atrações nós visitamos? Veja abaixo os locais que visitamos em 48h, e os respectivos preços das entradas caso não tivéssemos o Brussels Card: Choco-Story Brussels 10€ GardeRobe Manneken Pis 4€ Museum of Belgian Brewers 5€ Belgian Comic Strip Center 10€ MOOF – Museum of Original Figures 10€ Ônibus turístico Hop-On, Hop-Off (por 48h) 32€ TOTAL: 71€ Sem o Brussels Card, teríamos pago 71€ por todas as entradas. Mas como tínhamos o cartão Brussels Card válido por 48h+ Hop-On Hop-Off válido também por 48h, no valor de 53€, economizamos 18€! Dá pra visitar mais coisa se você fizer uma pausa rápida para almoço. Se você ficar na cidade um terceiro dia, você pode acrescentar os seguintes museus/atrações no seu roteiro (pode ficar meio corrido): Combi Royal Museus of Fine Arts (Magritte/Old Masters/Fin-de-Siècle) 15€ Autoworld 12€ Atomium 11€ Ônibus turístico Hop-On, Hop-Off (por 24h) 25€ TOTAL: 134€ Comparado a 65€ do valor do cartão Brussels Card válido por 72h com Hop-On Hop-Off, você faz uma economia de 69€! Por isso reitero a importância de pesquisar os locais que você quer visitar antes da viagem para saber se a economia compensa.  Se você quiser subir no Atomium, você receberá 20% de desconto no valor do ingresso. Nós optamos por não subir pois no dia em que estávamos lá a fila estava ENORME o tempo estava super nublado. Dica! A partir do dia 01.02.20, você pode adquirir a opção skip-the-queue ou “fure a fila” com o Brussels Card. Você só precisará escanear o Brussels Card na entrada e pronto! Eu recomendo essa opção! Perguntamos para um funcionário quanto tempo teríamos que ficar na fila e ele disse pelo menos uma hora. Opinião geral Nós gostamos muito do conceito do Brussels Card, principalmente pelo fato dos principais museus terem entrada 100% inclusa para os portadores do cartão. O que vocês acharam? *Agradecemos o centro de informações turísticas de Bruxelas “Visit Brussels” por conceder ao Viagem Jovem o Brussels Card. Salientamos que este post foi escrito baseado na experiência e opinião pessoal da autora.  Bonus: onde ficar em Bruxelas? Não deixe também de reservar o quanto antes o seu hotel em Bruxelas para conseguir o melhor preço. Leia tudo nesse link sobre o hotel que ficamos.

Conheça a vila do Popeye em Malta

Em outubro de 2019 passamos uma semana no arquipélago de Malta onde desbravamos o país de ônibus de norte a sul. Conhecemos o país não apenas através de sua gastronomia, mas também através de suas belezas naturais e atrações turísticas, como foi o caso da Vila do Popeye ao norte da ilha. Como chegar? De Valeta a Vila do Popeye, são 27 km. De carro, você leva 45min e de ônibus, 1:30h. Veja o mapa abaixo com os dois locais marcados em azul para ter uma referência. Do nosso hotel, fomos a pé até a Vila em uma caminhada de 20-25 minutos. Quanto custa? O valor  da entrada varia de acordo com alta/baixa estação em torno de 11-15€ para adulto. No ingresso está incluso o uso das cadeiras à beira-mar, uma pipoca no cinema, um passeio de barco e um cartão postal na lojinha da entrada. Verifique no site oficial os preços atuais. Um passeio de barco de 15 minutos era incluso no valor da entrada. Dica: chegue cedo no parque e vá direto para o local onde os barcos saem (entrando no parque à esqueda) para não esperar muito tempo na fila. Nós fizemos isso e evitamos filas e o risco de não fazer o passeio devido à forte correnteza do dia. Uma coisa legal do parque, que não vi em nenhuma outra praia, era um “parque aquático” com várias boias para fazer um parcour – incluído do valor da entrada. Outro aspecto interessante é que praticamente todas as casinhas da vila eram abertas ao público com móveis e utensílios originais de 1989, usados como cenário para o filme do Popeye. Opinião geral sobre a Vila do Popeye Pessoalmente, vila do Popeye foi a atração que mais gostei em Malta. Nós visitamos muitas praias durante nossa visita ao arquipélago mas muitas não tinham estrutura para turistas (e crianças), como banheiro, restaurantes ou cadeiras. Na vila, havia uma área especialmente para os pequenos, uma piscina rasa, restaurantes, banheiros limpos e uma quantidade de cadeiras e bungalows suficientes para os visitantes à beira-mar. Além disso, há atores fantasiados de Olivia, Popeye, Brutus… que tiram fotos com os turistas, cantam, dançam e alegram o clima. Muito legal! Reserve um dia do seu roteiro para curtir a vila do Popeye com sua família! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Outras atrações:

Comida típica em Malta

Após descobrir o que fazer em Malta em uma semana e os melhores meios de transporte, descubra nesse post o melhor da comida típica do país. Sempre que viajo pesquiso a comida típica da região que estou. E em Malta não foi diferente. Salgados Após pesquisar, encontrei o queridinho dos malteses, o Pastizzi! Pastizzi é uma massa folhada (bom bastante manteiga), com diferentes recheios. Os mais conhecidos são o de ricotta, ervilhas e frango. Nós encontramos uma pastizzeria famosa em Rabat, a Il-Serkin, com pastizzis super baratos, de 0,50€ a 1€ dependendo do recheio. Outro salgado igualmente conhecido é o Qassatat, um empanado assado com recheio de ricota e ervilhas (foto acima do canto superior a direita). É parecido com o nosso pão de catupiry. Comprei um no mercado de Valletta por 2,50€. Sobre os outros pratos, Malta tem grande influência da culinária mediterrânea. Azeitoras, alcachofra, tomate seco, mozzarella, queijo de cabra acompanham vários pratos e entradas. Biscoitos de água e sal também estão presentes desde o café da manhã, até no jantar dos malteses. Para comprovar esse fato, experimente a Capunata, um ratatoulle feito com tomate, alcaparra, beringela e pimentão verde. Se você estiver na ilha durante o inverno, prove o ensopado de vegetais chamado Minestra acompanhado de pão e azeite. Frutos do mar também não poderiam faltar nos pratos das ilhas de Malta.  Quem curte, vale visitar o Mercado de peixe aos Domingos em Marsaxlokk. Outro prato típico é o Timpana macarrão tubo assado com diferentes recheios como de carne, ricota e uma crosta de queijo por cima. Delícia! Doces Durante a época do natal, experiente o doce de nome complicado, Qagħaq tal-għasel ou anel de mel, feito com anis, cravo e açucar. Outro doce, com inspiração italiana, é o Kannolli, uma massa frita enrolada com recheio de ricota. Perfeito acompanhamento para um café da tarde. Quem saber mais? Descubra nesse site 33 comidas típicas de Malta. Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Atrações em Malta:

Transporte em Malta – qual a melhor opção?

“Vou para Malta mas não sei se alugo carro ou uso ônibus”. Nós nos fizemos a mesma pergunta ao planejar nossa viagem! Descubra nesse post a melhor opção para você. Como se locomover em Malta? Essa é uma pergunta que mais passou pela nossa cabeça antes e durante a viagem! Até chegarmos lá ainda não tínhamos decidido se alugávamos um carro ou não. Listamos as opções abaixo. Aluguel de carro Alugar carro tem suas vantagens em desvantagens, vamos a algumas delas: Vantagens: liberdade de horário – você sai e volta do hotel a hora que quiser conforto – ainda mais se viajar com crianças economia de tempo – você não precisa ficar esperando o seu ônibus chegar Desvantagens: trânsito – os malteses dirigem super rápido e não vi respeitarem muito a faixa de pedestre e os limites de velocidad preço – você irá pagar o aluguel do carro mais a gasolina, mais caro que transporte público. No hotel, o alugueç de um carro simples custava 90 €/dia. No centro de Valletta vimos em alguns sites aluguel por 15 €/dia. Ficamos com medo de entrar numa fria em alugar carro em uma empresa sem ter referência e acabamos desistindo da ideia. estacionamento – não há por todo lugar mão inglesa perigo de ser estorquido pela empresa de aluguel de carros. Li alguns relatos online de pessoas que receberam uma fatura no cartão de crédito meses após a viagem. Fique de olho! Como a minha lista de desvantagens era maior que a lista de vantagens, nós acabamos optando por usar o transporte público de Malta! Confesso que essa opção também teve seus pontos negativos, como o ar condicionado super frio de alguns ônibus e o mal humor de alguns motoristas, mas tirando isso, deu tudo certo! Bicicleta Vimos também a opção de alugar bicicleta pela ilha, veja os preços abaixo: Você deve baixar o app de uma das empresas, veja a lista completa aqui. A tabela de preços da next bike em Sliema: Transporte turístico Na ilha de Malta e de Gozo, há várias opções turísticas como os ônibus Hop-On,Hop-Off, onde você pega o ônibus nos pontos turísticos quantas vezes quiser. Eles geramente passam a cada 15 minutos nas paradas e o preço varia de 10 a 20 Euros por pessoa. Algumas empresas oferecem ticket para 2 dias. O legal é ouvir a história dos pontos turísticos dentro do ônibus. Essa também é uma boa opção para dias de chuva. Nós usamos o Hop On Hop Off para conhecer Gozo pois ficamos apenas um dia lá. Foi interessante para ter uma ideia geral dos pontos turísticos da ilha, mas não conseguimos ver tudo. Dica: planeje bem o seu roteiro antes de pegar o ônibus. Se você for do time dos aventureiros, alugue um quadriciclo para conhecer Gozo. Transporte público Uma viagem de transporte público custa: Durante o verão: 2€ Durante o inverno: 1,50€ Ônibus noturno: 3€ Usar o ônibus local foi a opção que optamos em nossa viagem a Malta. Nós compramos o Tallinja Card. Há vários tipos para escolher: Tallinja Card com viagens ilimitadas por 21€ adulto ou 15€ criança por 7 dias. Tallinja Card com 12 viagens por 15€ por tempo ilimitado. Também tem o Valletta Card, que por 19€ dá direito a usar todo o transporte público como ônibus, ferry e 3 atrações turísticas por 24h. E há também o ExplorePlus Meep Card, por 39€ que vale por 7 dias e dá direito de: usar o transporte público em Malta, Gozo trajeto do aeroporto ida e volta ônibus hop on hop off por 1 dia ou uma viagem para Comino com o Captain Morgan Cruises 2 viagens de ferry de Valleta para a cidades vizinhas 2 viagens para usar a bicicleta Tallinja Bike 20% de desconto na loscoot, as lambretas elétricas de Valletta, Sliema ou St. Julian Calcule a melhor opção para o seu bolso e itinerário 🙂 Nós optamos pelo cartão de 12 viagens pois dá pra usar um cartão para mais de uma pessoa. Os outros cartões são um por pessoa. Como ir do aeroporto de Malta a Valetta? Se você comprar um pacote de viagem, alguns hotéis oferecem transfer do aeroporto ao hotel (foi o nosso caso). Em caso contrário, você pode ir de: Taxi Os taxis ficam do lado de fora da entrada do aeroporto. Alguns preços para você ter uma ideia: Aeroporto a Valletta: 15€ Aeroporto a Mdina: 18€ Aeroporto a Melliha: 30€ Transporte público (ônibus) Linhas X1, X2, X3 and X4 – por 1,50€ na baixa temporada / 2€ na alta temporada / 3€ no período noturno. Carro Você pode alugar um carro no aeroporto ou online com antecedência. Pesquise os melhores preços de aluguel em nosso parceiro RentCars. *Fique atento! Em Malta as pessoas dirigem na mão inglesa como na Inglaterra. Obs.: Em Malta não há metro. Espero que tenha gostado das dicas e que independente da opção que escolher, tenha uma boa viagem! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Outras atrações:

Roteiro de 7 dias em Malta

Malta em uma semana – descubra as principais atrações Malta – um pequeno país com uma enorme beleza natural! Descubra nesse post as principais atrações desse impressionante arquipélago. Em outubro estivemos por uma semana no arquipélago de Malta, situada no mar mediterrâneo, formado por 3 ilhas: Malta, Gozo e Comino, sendo esta última, não habitada. Mas onde fica Malta mesmo? Pois é, nós nos perguntamos a mesma coisa ao ouvir falar desse país pela primeira vez. Malta fica a 93km ao sul da ilha de Sicília (Itália) e 288km ao nordeste da Tunísia. Malta abrange uma área terrestre de 316km2, tornando-se um dos menores países da Europa, possuindo a maior densidade demográfica do continente. Sua capital é Valetta e a maior cidade é Birkirkara. E qual o idioma oficial em Malta? A língua nacional é o maltês (uma mistura de italiano-siciliano, árabe, inglês e francês) e o inglês é a língua co-oficial. Veja a tabela abaixo com a similaridade do maltês e português por exemplo: Mesmo com essas similaridades, não consegui entender as placas no país, nem sequer o que os nativos falavam. Ainda bem que todos falam inglês por lá! Voltamos com o nosso roteiro, uma semana foi um tempo bom para conhecer Malta, Gozo e Comino, porém, ficamos apenas em um dia em Gozo. Se você puder, indico ficar 7 dias em Malta e planejar 2-3 dias em Gozo para aproveitar a ilha. O objetivo dessa viagem foi consciliar férias tranquilas e relaxantes com história. Fiquei impressionada com a quantidade de eventos que Malta já passou. Uma pena que estudamos tão pouco sobre esse arquipélago na escola. Após muita pesquisa em blogs e guias de viagem, o roteiro ideal de 7 dias seria: Dia 1 – Valletta e as 3 cidades (Vittoriosa, Senglea, Cospicua) Dia 2 – Gozo Dia 3 – Comino Dia 4 – Mdina e Rabat Dia 5 – Sliema  Dia 6 – Vila do Popeye  Dia 7 – Marsaxlokk (mercado no domingo) e Blue Grotto E se rolar, Dia 8: Mergulho  Veja no mapa abaixo os principais pontos turísticos das 3 ilhas: Dia 1 – Valletta e as 3 cidades (Vittoriosa, Senglea, Cospicua) Valletta é a capital de Malta, e foi a cidade que mais gostei de visitar no país. Acho que foi pelo fato dela ser várias coisas em uma. Valletta é moderna mas ao mesmo tempo cheia de história. Se eu voltar a Malta, me hospedarei por lá para aproveitar mais a cidade a noite. Uma dica é pegar o ferry em Valleta e conhecer as cidades vizinhas de Vittoriosa, Senglea e Cospicua. Você também pode ir da Valletta para Sliema de ferry, veja o mapa abaixo o trajeto e os horários na tabela seguinte.  Horários do Ferry Valletta – 3 cidades – Valleta e respectivos preços. Você pode pagar direto no ferry. Há muitas empresas que vendem pacotes turísticos que fazem o trajeto do ferry ou vão até Comino por exemplo em excursões de um dia inteiro. Na ilha de Malta, nós optamos por nos locomover apenas com transporte público, seja por terra ou mar e não nos arrependemos da escola (leia mais sobre transporte no fim do post). Dia 2 – Gozo (atrações marcadas em vermelho no mapa) Tivemos apenas um dia em Gozo, por isso optamos por pegar um Hop-On Hop-Off onde conhecemos alguns pontos turísticos da ilha. Nós conhecemos a bela catedral de Ta Pinu e o principal ponto turístico da ilha, Cittadella, rica em construções históricas, foi o centro principais das atividades da ilha desde a Idade Neolítica, sendo fortificada na Idade do Bronze em torno de 1500 a.C. Mais tarde, o local tornou-se uma Acrópole nos tempos dos fenícios e romanos. A entrada para a Cittadella é gratuita, mas a catedral de 1435 e o centro de visitantes custam 5€ cada. Se você pernoitar em Gozo, não deixe de conhecer suas praias e cavernas, como a caverna Tal Mixta. Dia 3 – Comino (marcado em azul escuro no mapa) Comino é a menor das 3 ilhas do arquipélago de Malta. Ela tem apenas 3,5 km2 e possui apenas 3 moradores. A ilha é um santuário de pássaros e grande reserva natural, além de ter uma vida marinha muito rica, atraindo mergulhadores do mundo todo. Para chegar lá, você deve pegar um Ferry saindo do porto de Cirkewwa ao norte de Malta. Veja na foto abaixo os horários dos ferrys para Comino: O primeiro sai às 8:40 de Cirkewwa, e passa pelas cavernas pelo caminho. Você compra os tickets diretamente no porto de Cirkewwa em uma barraquinha como a da foto abaixo. O valor do ticket preto foi 13€ por pessoa (outubro 2019) e dá direito a sair de Malta, para Comino e para Gozo (o ferry de Gozo a Malta custa 4,65€ por trecho e deve ser comprado no terminal do porto ou em Cirkewwa ou em Gozo). O ticket vermelho tem o mesmo valor (13€) mas dá direito ao trecho Malta->Comino->Malta. Dica: chegue em Cirkewwa CEDO!  Recomendo você pegar o primeiro ferry para conseguir umas fotos do local sem ter dezenas de turistas nela e para poder escolher um bom local para passar o dia (o aluguel de 2 cadeiras e 1 guarda sol em outobro de 2019 era 20€). Nós saimos caminhando para explorar a ilha (leia dica 2) o que foi uma ótima escolha! Quando mais longe da área de desembarque de turistas, mais tranquilo fica. Dica 2: leve um lanche, água, protetor solar, sapato confortável para caminhar pelas pedras e um boné se você for passar o dia. Em Comino, há chuveiros e banheiro grátis. Além disso, há vários “food trucks” com opções de lanches como pizza, hamburguer, batata frita, saladas… Mas tudo vem embalado em plástico ou em pratos de isopor. 🙁 Se você quiser continuar o passeio para a ilha de Gozo, os barcos saem de Comino das 11 às 17h (de hora em hora). Dia 4 – Mdina e Rabat No quarto dia optamos por conhecer as cidades de Mdina e Rabat, a noroeste da ilha de Malta. Mdina (fundada no séc. VIII a.C), é conhecida como

Ebook “Morar na Alemanha”

Ebook Morar na Alemanha É com muita alegria que compartilho com vocês, queridos leitores(as), o lançamento do Ebook Morar na Alemanha, que escrevi em parceria com meu amigo-blogueiro-youtuber Ivan Rocha, autor do Viagens e Vistos. Foram 12 meses de muita pesquisa e revisões até o lançamento do Ebook em novembro de 2019. Pensamos nos principais tópicos e assuntos que nos deparamos ao passar pelo processo de mudança de país, desde a burocracia do visto até o dia-a-dia na Alemanha. Esse é um guia prático com mais de 100 páginas que abrangem os principais tópicos para aqueles que pretendem imigrar para a Alemanha, ou que já vivem no país. Todo o conteúdo foi escrito por duas pessoas que passaram por esse processo e vivem atualmente na Alemanha, e compartilharam todos as dicas que você precisa saber para fazer a sua mudança da melhor maneira possível. Qual o conteúdo do Ebook? – Informações gerais para quem está em fase de mudança para a Alemanha, seja por motivo de estudo, intercâmbio ou trabalho, além de um resumo sobre vistos, com os principais requerimentos de cada um deles; – Informações necessárias que você precisa saber ao chegar na Alemanha, como procedimentos burocráticos e documentação; – Informações sobre trabalho na Alemanha, sistema de saúde, sistema educacional, custo de vida, que facilitarão o seu processo de adaptação aos costumes e cultura local; – Além disso, você ainda poderá contar com a nossa ajuda para tornar o seu sonho realidade! Você pode ver o índice completo abaixo com a descrição do conteúdo existente no Ebook. Como comprar? O processa da compra é muito fácil, basta você: – Clicar  nesse link – Preencher seus dados e efetuar o pagamento (via paypal ou cartão de crédito); – Fazer o download do produto; Esperamos que como a gente, você possa tornar o seu sonho de viver na Alemanha realidade! Depoimentos de quem já leu o Ebook “Comprei o livro para meu filho pois estou com receio se devo ou não apoiar sua ida ao intercâmbio na Alemanha. No senso comum só sabia do rigor deste povo, mas o livro fez com que eu não só apoiasse meu filho como agora vou incentivá-lo. Agradeço aos autores as minúncias dos esclarecimentos!” Lídia H. “Comprei o livro pois farei intercambio na Alemanha no ano que vem. Posso dizer que os esclareceu muitas dúvidas sobre como aproveitar cada estação do ano. O livro é muito útil também para quem busca um emprego na Alemanha com explicações sobre vistos e sobre como alugar um apartamento por lá. Achei bem completo mesmo. Recomento.”  Amanda S. Veja nessa página alguns depoimentos em vídeo de nossos leitores. Que você faça bom proveito do material e que possa muito em breve tornar o sonho de morar na Alemanha realidade!

12 castelos para conhecer na Escócia

Nesse post você vai descobrir os principais castelos da Escócia, preços da entrada e localização de cada um deles no mapa. Você ainda pode visitar o interior de muitos deles, mas em outros, restaram apenas ruínas. Castelo de Edimburgo O principal cartão postal de Edinburgo é uma das fortificações mais antigas da Europa. Possui uma história rica como residência da família real, armada militar e forte. A capela que fica na área do castelo, é o edifício mais antigo de Edimburgo, de 1511. Entre as suas atrações estão as joias da Coroa Escocesa: a coroa, a espada e o ceptro, que se encontram entre as mais antigas da Europa e estão em exibição na sala da Coroa. Durante três semanas, em agosto, a praça em frente ao Portão de Armas do castelo serve de palco à Edinburgh Military Tatoo, uma parada militar famosa em todo o mundo. Horário de funcionamento: 01.04-30.09: 9:30-17h 01.10-31.03: 9:30-16h Ingresso adulto: 17,50 £ Castelo Stirling O castelo Stirling é um dos castelos mais importantes da Escócia, tanto pela sua arquitetura como pela sua história. Ele fica no encontro das Lowlands com as Highlands no país. As principais construções datam o séc. XV e XVI.  Em consequência da sua localização estratégica nas margens do Rio Forth, o castelo desempenhou um importante papel na história da Escócia desde os primeiros tempos, tendo sido sitiado e atacado pelo menos 16 vezes. Horário de funcionamento: 01.04-30.09: 9:30-17:15h 01.10-31.03: 9:30-16:15h Ingresso adulto:  15 £ Castelo Eilean Donan O Castelo de Eilean Donan  foi construído em uma pequena ilha em Loch Duich, a oeste das highlands escocesas. A ilha de Eilean Donan (que significa ilha de Donan) foi nomeada em homenagem ao bispo Donan, que veio para a Escócia em 580 d.C. A primeira estrutura foi construída no século XIII como uma medida defensiva, protegendo as terras de Kintail contra os vikings que invadiram, colonizaram e controlaram grande parte do norte da Escócia e das ilhas ocidentais entre 800 e 1266. Ao longo dos séculos, o próprio castelo se expandiu e se contraiu em tamanho. A torre principal fica no ponto mais alto da ilha. Por volta do final do século XIV, a área do castelo foi reduzida para cerca de um quinto do seu tamanho original e, embora o motivo não seja claro, provavelmente se relaciona ao número de homens necessários para defender a estrutura. Curiosidade: esse castelo possui uma das duas únicas escadas em espiral para canhotos situadas em castelos na Grã-Bretanha, visto que o rei do tempo da construção do castelo era canhoto. Outra coisa que você pode visitar é um canhão cinza da Grande Guerra, situado fora da construção, e um memorial aos Macraes mortos durante esse confronto. Atualmente, Eilean Donan é o lar do Clã Macrae. Em 2001, a ilha tinha uma população de apenas uma pessoa. Horário de funcionamento: 01.02-23.03: 10h-15h 24.03-26.10: 10h-17h 27.10-30.12: 10h-15h Ingresso adulto:  10 £ Castelo Inverness O Castelo de Inverness fica bem no coração da cidade de Inverness (capital das Highlands) e possui vista para o rio Ness.  Diz-se que o castelo foi construído por Malcolm III da Escócia em 1863. Porém, desde 1057 diversas fortificações foram construídas no local. Hoje, o castelo é a corte da cidade e apenas o último andar é aberto ao público para se ter uma vista do alto. Mesmo se você não for subir, vale a pena visitar o castelo de fora para relaxar, fazer um lanche e curtir o visual da cidade. Horário de funcionamento (apenas roof top): Abril-Maio: 11h-18h Junho: 10-19h Julho-Agosto: 9-20h Setembro-Outubro: 11-18h Ingresso adulto para o topo do castelo: 5 £ Castelo Urquhart Teno certeza que você já ouviu falar do “monstro do lago Ness“, né? Pois bem, esse “castelo”, ou as ruinas dele, ficam nas margens desse lago, na cidade de Drumnadrochit, pertinho de Inverness.  Desde a sua construção no século XIII, o castelo pertenceu a diversas pessoas, inclusive aos revolucionários nas Guerras da Independência até ser abandonado e parcialmente destruído em uma explosão proposital, quatro séculos depois. O Castelo de Urquhart é o terceiro ponto turístico mais visitado do país. Muita gente vai à região para conhecer o famoso Monstro e aproveita para visitar o museu nas ruínas do castelo. O passeio inclui guia turístico, trilha sonora com gaita de foles e em diversos horários uma apresentação de utensílios usados para defesa a mais de 5 séculos atrás. Horário de funcionamento : Abril, maio e setembro: 9:30- 19:15h Junho, julho, agosto: 9:30-19:15h Outubro: 9:30-16:15h Novembro a março: 9:30-15:45h Ingresso adulto: 12 £ Castelo Kelburn Confesso que esse era o castelo que mais queria conhecer por vários motivos, o primeiro deles é por quase nenhum blog ou site falar dele, o segundo é pelo fato dele ser o primeiro (na minha lista de castelos) a ter sua fachada em grafite, e o terceiro, é que o artistas que assinaram a arte serem brasileiros, nada menos que “Os Gemeos”! Eu adoro o trabalho deles e queria muito conhecer esse castelo por esses motivos (mesmo tendo saído um pouco do nosso roteiro) e valeu a pena! Veja no mapa no fim desse post a localização do castelo. Nós paramos lá no caminho de Glasgow a Oban. Ele fica em um parque muito grande onde é possível fazer caminhadas, pic-nics ou simplesmente relaxar. Horário de funcionamento: Abril, maio e setembro: 9:30-17:15h Junho, julho, agosto: 9:30-19:15h Outubro: 9:30-16:15h Novembro a março: 9:30-15:45h *Há tours dentro do castelo apenas em julho e agosto – diariamente às 13:30 e às 14:30h com duração de 1 hora. Ingresso adulto: 23.04-11.10: 7 £  e 01.11-30.03: 3 £ Castelo Dultulm Localizado na ilha de Skye, esse castelo foi construído entre os séc. XIV e XV e pertencia ao Clã MacDonald, que se mudou para o castelo Armadale em 1730, deixando para trás um castelo que mais de 250 anos depois virou ruína. Segundo uma lenda local, o castelo foi abandonado depois que o filho mais novo da família que ali morava, cuidado por uma babá, caiu de uma janela e foi arremessado nas rochas abaixo. Como punição, a babá foi colocada à deriva no Atlântico Norte em um barco. Horário de funcionamento: o ano todo. Ingresso adulto: não

Hotel em Glasgow – onde ficar?

Está indo para Glasgow e ainda não sabe onde ficar? Então não deixe de ler esse post e saber tudo sobre o hotel mais descolado no centro da cidade. Pela segunda vez, fomos convidados para ficar no Point A Hotel, na primeira vez ficamos em Londres, leia o post aqui. E dessa vez ficamos no centro de Glasgow. O conceito do hotel é moderno, clean e prático. Localização Veja no mapa abaixo a localização do hotel (marcador vermelho) em comparação aos principais pontos turísticos da cidade. Fizemos tudo a pé. As distâncias eram bem próximas. Café da manhã O Hotel oferece um café da manhã top, com várias opções de salgados, folhados, frutas, muffins e o melhor, porridge! A área do café é bem moderna e todas as mesas possuem entrada USB para recarregar seu celular durante o café 🙂 Para almoço e jantar eles indicam restaurantes parceiros onde você recebe desconto. Durante a tarde, no mesmo local onde o café da manhã é exposto, há uma seleção de snacks para adquirir. O que é o programa A-list? O hotel tem um programa que se chama A-List, que é um tipo um cadastro de fidelização onde se você for membro pode desfrutar de várias vantagens como usar a academia parceira do hotel grátis durante seu período de estadia ou receber descontos em restaurantes ou no ônibus hop-on hop off de Glasgow. O hotel também oferece um quarto com ferros de passar no estilo self service sem custo algum. Além disso, todos os quartos possuem carregador com saída USB, então o adaptador de tomada nem fez falta. Eles também tem um quadro What´s on na recepção com as dicas dos eventos na cidade. Legal pra ficar por dentro de tudo! Pontos interessantes do hotel Internet grátis No centro da cidade Recepção 24h Carregador USB no quarto e no restaurante Ar condicionado Cofre gratuito no quarto Smart TV com várias opções de filmes Desconto em restaurantes parceiros Academia grátis durante o período de estadia em uma academia parceira a 8 minutos do hotel Espero que tenham gostado da minha review! Para reservar o Point A hotel em Glasgow clique aqui. Muito obrigada à rede Point A Hotels pelo convite e por terem nos recebido tão bem!! Thank you so much Point A Hotel for having us! Leia também Roteiro de um dia em Glasgow  O que levar na mala para uma viagem à Escócia Pontos turísticos em Edimburgo para fãs de Harry Potter Roteiro pela Escócia de carro em 10 dias

Roteiro de 1 dia em Glasgow, Escócia

Em junho fizemos uma viagem de carro por 10 dias ao redor da Escócia. Leia o post completo aqui. Os próximos posts do blog terão foco nas principais cidades que visitamos e o que visitar nelas. Leia a seguir sobre Glasgow. Principais pontos turísticos Grafites (Street art) Catedral (Glasgow Cathedral) Cemitério (Necropolis) Provand’s Lordship Praça George e câmara da cidade (George Square and City Chambers) Estátua duque Wellington (Duke of Wellington Statue) Galeria de arte (Kelvingrove Art Gallery) Universidade (University of Glasgow) Jardim Botânico (Botanic Gardens) Veja a localização deles no mapa abaixo com destaque em vermelho para o nosso hotel. Se quiser ver tudos esses pontos, terá que planejar muito bem o seu dia. Eu aconselho focar em 2 ou 3 pontos turísticos ou ficar mais que um dia na cidade 🙂 O meu foco dessa viagem era conhecer a arte de rua da cidade. Tivemos tempo para passear pelo centro, visitar a catedral e admirar o por do sol do alto do cemitério da cidade. Glasgow é referência para artistas de rua que curtem grafite. Eu sempre achei um tipo de arte incrível. A complexidade dos grafites de Glasgow é de cair o queixo. Veja no mapa abaixo onde eles estão localizados: Selecionamos alguns dos grafites para visitar pois não há como ver tudo a pé em apenas um dia. Esse grafite foi feito em uma parede temporária de uma construção na cidade. Nesse outro, animais silvestres são retratados em uma parede de mais de 10 metros de altura. Nesse é possível notar o tamanho da parede comparado ao meu tamanho (1,60m). O artista australiano Sam Bates, ou Smug, tem vários muros espalhados pela cidade com sua arte. Ele morou na Escócia por 16 anos e viaja o mundo através de seu trabalho. Eu achei simplesmente incrível o nível de detalhamento de sua arte, desde à precisão dos traços ao sombreado. Não curto grafites, e agora? Se a sua praia não for os grafites, tudo bem! Glasgow tem muito a oferecer! Começe por um passeio no centro da cidade, passe pela praça George, pela catedral, universidade e termine o dia admirando o por do sol do alto da cidade (descubra no fim do post onde). A praça George fica no centro da cidade e conta com o monumento Scott. A praça foi nomeada em homenagem ao Rei George III, que ficou no trono do Reino Unido de 1760 a 1801. Ao redor da praça, há vários edifícios importantes para a cidade como a câmara do comércio e antigo correios. Na foto abaixo, é possível ver a praça em 1905 e após, o mesmo ângulo em 2019. Não deixe de curtir o por do sol no cemitério da cidade. Sim, você leu corretamente. O cemitério fica em uma montanha e é ponto de encontro para os jovens se encontrarem e curtirem o por do sol com a melhor vista. Você pode ir caminhando para lá saindo do centro em +/- 20 minutos. Onde ficar em Glasgow? Fiquei no hotel recém inaugurado Point A e recomendo muito! Ele é bem central e dá pra fazer tudo a pé. O café da manhã é super completo. Em breve uma review do hotel aqui no blog. Booking.com Outras atrações

10 dias de carro na Escócia, o que levar na mala?

Vai para a Escócia e não sabe o que levar? Nesse post eu te explico! Em junho passei 10 dias em uma viagem de carro pelo país. Veja o nosso roteiro aqui. Levei coisas a mais e esqueci outros ítens importantes que achei serem irrelevantes. Por isso decidi fazer um post para te ajudar a não passar sufoco em sua viagem. Mochila Passaporte Passagem/documentos Carregador de celular / notebook Carregador de bateria Celular Carteira Camera/Go Pro Livro/Kindle Mala Se você levar uma mala, não esqueça de colocar uma mochila para as caminhadas/trilhas. O tamanho ideal para uma trilha de um dia são 30L. 4 Blusas Dry Fit Protetor solar Repelente Boné/chapéu Roupa intima+meia 1 jeans 2 pulovers leves 2 leggings/calça para caminhada 1 canivete/jogo de talher 1 lanterna 1 shorts Casaco a prova de chuva e vento 1 cachecol leve 1 havaianas 1 sapatilha (se for sair a noite) 1 bota/tenis para fazer trilha 1 tenis para turismo dia-a-dia Produtos de higiene (desodorante,cortador de unha, acetona, shampoo…) Tripe, baterias extra Na Escócia, ninguém faz turismo pensando em sair arrumado e perfumado, rsrs. Lembre-se: você não está indo para a semana de mora de Paris ou Milão. Você irá para um país rico em natureza, perfeito para ser explorado através de trilhas e caminhadas. Então, meninas, deixem o salto-alto em casa 🙂 Leve artigos leves e fáceis de serem lavados no hotel/hostel. Espero que esse post tenha te ajudado com o seu planejamento da mala para sua viagem à Escócia! Boas trilhas! E se você levou algo que considera importante ser mencionado no post, para ajudar outros viajantes, deixe um comentário. Obrigada! Booking.com

Tour em Edimburgo para fãs de Harry Potter

Lugares imperdíveis para fãs de Harry Potter em Edimburgo Antes de planejar minha viagem à Edimburgo, eu não imaginada o tanto de inspiração que a cidade proporcionou à J.K. Rowling, a autora dos livros de Harry Potter. Em Edimbirgo, ela começou o primeiro livro e terminou o sétimo. Recebeu inspiração para Hogwarts, para o Beco diagonal, para o nome dos personagens… Descubra todos os lugares e veja um mapa com as marcações deles no fim desse post. Tour Harry Potter Se você é fã do HP, não deixe de fazer esse tour. Você pode escolher e percorrer esses lugares sozinho ou em um tour. Se quiser saber todos os detalhes de cada lugar, aconselho reservar um tour. As principais paradas são: The Elephant House Esse café fica bem no centro, difícil de não encontrar. Logo na entrada há uma placa dizendo que foi ali que “nasceu” o Harry Potter fazendo alusão ao fato de ter sido nesse café que a autora começou o primeiro livro da saga do bruxo mais famoso do mundo. Nós fomos perto do meio dia e o movimento estava ok. Não havia filas quilométricas como tinha lido que seria. Dica: chegue cedo ou vá na hora do almoço e em dia de semana. Nós pedimos um bolo e café. Nada de outro mundo. Foi legal sentar ali e imaginar JK sentada no mesmo lugar começando um livro que mudaria sua vida pra sempre. Mas o que mais chamou a nossa atenção foi o banheiro! Os visitantes podem escrever na parede, no vaso sanitário, no teto, nas portas… E o pessoal escreve várias coisas ligadas com os filmes. Hoje em dia mal tem espaço pra escrever alguma coisa. Dica 2: não deixe de usar o banheiro! 🙂 Greyfriars Kirkyard Pertinho do Elephant House fica o cemitério Greyfriars que inspirou a autora com vários nomes de personagens como William McGonagall, que originou o Professor McGonagall. Há a sepultura de Thomas Riddell no local que originou o vilão Tom Riddle ou Lord Voldemord (da qual está registrada até no google maps). Dica: ao entrar no cemitério caminhe pela esqueda da igreja da entrada e vá até o final. Lá você encontra as duas sepulturas. Spoon Cafe Vai ser difícil de acreditar que esse café tem a ver com Harry Potter em sua visita, já que o mesmo não traz fotos da autora, ou faz alusão ao bruxinho em nenhum momento, diferentemente do Elephant House. Foi nesse lugar que a autora passou horas escrevendo os livros da saga. Hoje é um café tranquilo sem turistas em massa. Dica: o café fica no primeiro andar do prédio. The Balmoral Hotel Após a autora de HP ter começado a ficar famosa e a ser reconhecida nos cafés que frequentava, JK Rowling continuou a escrevrer os livros o Hotel Balmoral, bem no centro da cidade, perto do Scott Monument. O último livro da saga, Harry Potter e as Relíquias da Morte foi finalizado no quarto 552, denominado “The J.K. Rownling Suite” . Quem quiser dormir nessa suíte precisa desembolsar 1000 libras esterlinas por noite! George Hariot School Logo atrás do cemitério de Greyfriars Kirkyard, fica o colégio da elite de Edimburgo, o George Hariot School, em uma construição de 1628. Assim como Hogwards, esse colégio tem 4 torres e 4 “casas”, aqui conhecidas por Greyfriars, Lauriston, Raeburn e Castle ao invés de  Grifinória, Sonserina, Corvinal e Lufa-Lufa como nos livros de HP. Victoria Street  – (Beco Diagonal) Essa rua foi a inspiração de JK para o Beco Diagonal. Ela fica bem no centro da cidade e é parada obrigatória não apenas para fãs de HP mas para os turistas em Edimburgo. Há várias lojas e restaurantes nessa rua e é claro que também há duas lojas para fãs do bruxinho mais famoso do mundo para o caso de você desejar sair dali em uma Nimbus 2000 🙂 Loja The Boys Wizard Essa loja fica na Victoria Street e é o paraíso para fãs de Harry Potter! Você encontra simplesmente de tudo lá! Não deixe de conferir em sua visita à Edimburgo. Dica: no aeroporto tem uma loja The Boys Wizard também. Catedral St. Gilles Essa catedral fica no centro da cidade, em direção do castelo de Edimburgo ao palácio de Holyroodhouse. Há rumores que dizem que JK Rowling se inspirou nessa igreja para a criação de Hogwarts. Para tirar fotos dentro da catedral, é necessário comprar uma “permissão” na entrada por 2 libras. A entrada é gratuita. Pub The Dog House Nesse bar é possível experimentar a famosa cerveja amanteigada que os bruxinhos de HP tanto gostavam. Uma pint custa em torno de 4 libras. Localização no mapa Veja no mapa abaixo todos os locais em Edimburgo para seu planejamento: Leia também A peça de teatro do Harry Potter em Londres Um tour pelos estúdios do Harry Potter em Londres Onde ficar em Edimburgo? Booking.com Passeios

Roteiro de 10 dias pela Escócia de carro

Em junho, tiramos 10 dia e férias para conhecer a Escócia de carro. Foi uma das viagens mais incríveis que fizemos pela beleza do país e hospitalidade do seu povo. Voltaremos com certeza! Veja abaixo o mapa com o roteiro que fizemos ao longo de 10 dias por todo o país. A Escócia está dividida entre “low lands” ou terras baixas, e “high lands” ou terras altas como mostra o mapa abaixo. A capital, Edimburgo, está localizada na parte das terras baixas, e Inverness, ou Isle of Skye, na parte das terras altas. Dias 1,2,3: Edimburgo A capital da escócia tem opções para todos os gostos. Desde para quem prefere fazer turismo gastronônimo, cultural até de aventura. Nós ficamos com a primeira e segunda opções 🙂 Atrações em Edimburgo The Scotch Whisky Experience: para quem quer conhecer mais sobre a história do Whisky, essa é uma parada imprescindível! Você faz um tour pela história da bebida típica escocesa, passando pelos ingredientes, fabricação, entendendo a diferença dos tipos de barris para armazenamento e a influência da madeira no aroma e sabor do Whisky. Muito interessante! Tour Harry Potter: se você é fã do HP, não deixe de fazer esse tour. Você descobre locais importantes na vida da autora, como onde ela começou o primeiro livro e onde terminou o sétimo, o cemitério que inspirou o nome dos personagens, o beco Diagonal etc. (Farei breve um post sobre esse tour aqui no blog). Castelo de Edimburgo: essa é a atração mais visitada da cidade. As primeiras fortificações no local datam o séc. XII. Ele é simplesmente impressionante. Chegue cedo e compre seu ingresso online para evitar filas – e calcule algumas horas (ficamos 4h) lá dentro. Parque na base do castelo de Edimburgo: esse é um parque público que fica aos pés do castelo. Para os corredores, fica a dica! Esse parque é super tranquilo e arborizado, nem parece estar no meio do centro da cidade. É tipo o Central Park de NY. Perfeito para relaxar. Arthur´s Seat: uma formação rochosa de um vulcão extinto, ótimo lugar para apreciar o por do sol na cidade. National Museum of Scotland (Museu nacional da Escócia): entrada gratuita, e onde está a famos ovelha Dolly, o primeiro mamífero clonado do mundo. Vale muito a visita! Reserve pelo menos umas 4h lá dentro. Scottisch National Gallery (Galeria nacional da Escócia): uma bela galeria que abriga obras de grandes pintores escoceses. Vale a pena conhecer. Monumento Scott: é o maior monumento do mundo dedicado à um escritor, com 61 metros de altura. É possível subir 287 degraus e avistar a cidade de cima por 5 libras.   Onde ficar em Edimburgo? Ficamos no Hotel Duthus Lodge Guest House, pertinho do centro, familiar, com café da manhã e estacionamento incluso. Gostamos muito. O hotel em si era puro charme! Dia 4: Glasgow Glasgow foi uma surpresa muito positiva nessa viagem! Não esperávamos encontrar uma cidade tão bonita! A cidade mais populosa da Escócia, é a quinta mais visitada do Reino Unido. Ela é famosa pelos seus enormes grafites, feitos por diversos artistas talentosos. Veja nesse site os principais deles e onde encontrar suas obras.   Onde ficar em Glasgow? Ficamos no Point A Hotel, uma rede de hotéis que conheci durante nossa última viagem à Londres. Gostei muito do conceito deles e resolvemos nos hospedar lá novamente. Dia 5: Castelo Kelburn, Luss, Loch Lomond, Oban Poucos dias antes da viagem começar fiquei sabendo do Castelo de Kelburn, a 50 minutos de carro de Glasgow. Quando vi uma foto do castelo pensei na hora “preciso colocá-lo no roteiro!”. Mesmo saindo um pouco fora da rota, decidimos passar uma manhã no local. O castelo está localizado em um parque onde é possível fazer caminhadas, pic-nics e aproveitar o contato com a natureza. É necessário pagar uma taxa de 7 libras para entrar no local. Todos os anos, em julho, há uma grande festa no local com shows. #ficaadica O castelo foi pintado pelos famosos grafiteiros brasileiros “Os Gêmeos” em 2007. Por muitos anos foi alvo de controvérsias, pois cria discussões de como lidar com prédios históricos. Inicialmente, a arte era de caráter provisório, para anteceder o restauro do castelo. A fama do grafite foi tanta, que os donos do castelo entraram com um pedido para mantê-lo com o colorido da arte até hoje. Seguimos viagem para o nosso destino final em Oban, na costa oeste da Escócia. Fizemos duas paradas no caminho, uma em Luss, uma cidade cenográfica pequena mas muito charmosa, e em Loch Lomond, o maior lago do Reino Unido, com 36km de extensão e 8km de largura (em sua parte mais extensa). Pernoitamos em Oban, que foi outra surpresa. A destilaria da cidade, é a sétima mais antiga do mundo, de 1794, surgiu antes da cidade receber o mesmo nome! Em Oban, tivemos o por do sol mais bonito de toda a viagem, fizemos amizades com moradores locais interessados pelas filmagens do nosso drone e passeamos pelo porto da cidade. Pena que ficamos pouco tempo. Oban merece 2 dias no seu roteiro.   Onde ficar em Oban? Em Oban ficamos no Hotel Blair Villa South, familiar, com poucos quartos e café da manhã incluso. O hotel tinha uma vista espetacular da cidade e era possível ir a pé até o centro. Gostamos muito! Dia 6: Fort William, Viaduto Glennfinnan, Arisaig De Oban, seguimos para o destino do próximo hotel, em Arisaig. No caminho paramos em Fort William para um café e para nos informar sobre os horários que o trem passa pelo viaduto de Glenfinnan, conhecido através do filme do Harry Potter (alô fãs!). Atenção! O trem passa apenas 3 vezes por dia no viaduto! Anote aí: entre 10:45-11h, entre às 15-15:30 e entre às 19:45-20h. Essa informação é primordial para planejar a sua viagem e conseguir ver o trem na hora certa. Planeje chegar pelo menos meia hora antes do horário para você conseguir uma vaga no estacionamento local e caminhar até o melhor ponto. Se você tiver um drone, terá

Receba até 400 € após voo atrasado com a Ryanair

Saiba como pedir compensação após seu voo ter atrasado Não adianta, após cada viagem com a Ryanair a gente se promete nunca mais comprar uma passagem com eles. Alguns meses se passam, e estamos lá nos rendendo aos preços baixos deles… Nesse post vou te explicar o passo a passo para receber o compensação caso o seu voo tenha sido atrasado por mais de 2 horas após isso já ter acontecido comigo duas vezes. Lembrando que o atraso deve ter sido causado por culpa da cia aérea e não por fatores externos como mal tempo. Nas duas vezes tive chá de cadeira de 7 horas no aeroporto, o atraso foi porque da 1ª vez a porta do avião não fechava e na 2ª porque uma peça do avião estava danificada. Nas duas vezes tiveram que esperar peças de um outro aeroporto que levou horas pra chegar. Mas não se preocupe! A cada 3 horas a cia aérea é obrigada a dar um voucher de 5 euros por passageiro. Cobre seus direitos! Há muitas empresas que oferecem fazer o processo por você. Mas eles ficam com uma parte do valor que você recebe da compania (cerca de 20%). E o processo é tão simples, que você pode fazer sozinho e receber 100% do valor do reembolso. Quer saber como? Primeiro, entenda os seus direitos como consumidor nesse documento. Acima de 2 horas de atraso você tem o direito de Pedir um reembolso Remarcar seu voo atrasado para outro horário gratuitamente. Esse post explica o processo de reembolso. Tenha provas do atraso Tire uma foto da tela com a indicação do seu voo no portão de embarque. Nela, aparece o horário atual e o horário do voo de saída previsto inicialmente caso você necessite comprovar o atraso. Entre com o processo online Acesse esse site  e preencha os dados respectivos à seu voo. O tipo da reclamação pode ser por: Apenas Compensação Compensação e despesas Apenas despesas Caso você tenha comprado algo no aeroporto durante o período de espera, e você tenha a nota fiscal, selecione a segunda opção. Caso tenha usado os voulchers da Ryanair para alimentação, selecione a primera opção. Atenção! Você deve dar entrada ao pedido de reembolso em até 7 dias após o seu voo atrasado! Abaixo, os dados necessários para pedir compensação. Após, você entra com seus dados bancários para o depósito. Aguarde o pagamento em sua conta bancária Após preencher e enviar o formilário, é só esperar. Dentro de alguns dias você receberá um email da Ryanair informando que seu processo está sendo analisado e que você receberá a respectativa quantia em sua conta bancária. No meu caso, levou 2 semanas para o dinheiro entrar na conta. Saiba quanto você pode receber de volta 125 € caso o seu trajeto aéreo seja de 1500km ou menos –> para atrasos de até 2 horas 200 € para um trajeto aéreo de 1500 a 3500km  –> para atrasos de até 3 horas Ou 250 € caso o seu trajeto aéreo seja de 1500km ou menos –> para atrasos acima de 2 horas 400 € para um trajeto aéreo de 1500 a 3500km  –> para atrasos acima de 3 horas Espero que esse post tenha te ajudado e que você nunca tenha voos atrasados! Se você já passou por uma situação de atraso em voo, deixe eu comentário contando sua experiência pra gente.

Roteiro de 3 dias em Dublin, Irlanda

Leia nesse post o nosso roteiro de 3 dias em Dublin, a capital Irlandesa! A capital da Irlanda é muito mais do que as fábricas de Whiskey ou a Guiness. Nesse post a gente mostra o que mais a cidade oferece. Dia 1 Walking tour pelo centro de Dublin. Nós fizemos um “free walking tour” da empresa Sandemans e passamos pelos seguintes pontos: Castelo de Dublin Bairro Temple Bar A universidade mais antiga da cidade, a Trinity College Leinster House, onde fica o parlamento irlandês Catedral medieval “Christ Church” Catedral “St. Patrick” Livraria “Chester Beatty” Estátua de Molly Malone Após o tour, volte ao ponto turístico do seu interesse. Nós voltamos à livraria Chester Beatty e ao bairro Temple Bar, com várias lojas locais e de souvenir e diversas opções de pubs e restaurantes. Dia 2 Em caso de chuva, faça um passeio Hop-On, Hop-Off, incluso em seu seu ticket “Do Dublin”. Mesmo se você não quiser saltar, é interessante ir passando pelos pontos turísticos até chegar na casa do presidente que se parece com a casa branca dos Estados Unidos. O passeio leva em torno de 2 horas. Se você gostar de whiskey, você pode visitar os seguintes lugares: Fábrica Jameson: o tour com degustação custa 22 Euros e leva 40 minutos. Confira no site oficial os valores atuais. Fábrica Teeling: os tours começam a partir de 15 euros. Confira no site oficial os valores atuais. Museu da história do Whiskey: lá você pode fazer um tour de 1 hora com direito a degustação de 3 tipos de whiskey. A entrada custa 20 Euros para quem quiser fazer a degustação ou 16 euros para quem não for beber. Confira no site oficial os valores atuais. Mas se o seu negócio for cerveja, não deixe de marcar um tour na cervejaria Guinness! O preço é alto, mas a experiência vale a pena. Ficamos 3 horas no local e achamos muito informativo. Você começa no andar térreo e vai subindo (sem guia), aprendendo sobre os ingredientes da cerveja, sobre o seu processo de fabricação… Faz uma degustação até chegar na parte que conta a história da marca, e no bar do último andar, você recebe sua cerveja Guinness (inclusa no valor do ingresso). Se você preferir, pode pedir um refri no lugar. Uma dica é comprar o ingresso online. Ao invés de pagar 25 Euros na hora, você pode pagar 18,50 Euros. 🙂 Ah, se você achar a cerveja muito amarga como eu, pode pedir para adicionarem um xarope adocicado para mascarar o amargo. Funciona! Dia 3 Dia para conhecer os museus da cidade! Todos os museus, bibliotecas ou galerias nacionais possuem entrada gratuita 🙂 Você pode escolher pelo Museu de História Natural, Galeria Nacional da Irlanda, Museu Nacional de Arqueologia e a Biblioteca Nacional. Mas se você preferir fazer compras à visitar museus, confira as ruas O´Connel Street e Henry Street. Dicas gerais! Transporte Há 3 opções de ticket de transporte para Dublin. Tickets avulsos: você compra com o motorista do ônibus a cada viagem. O valor do ticket é +- 2 Euros por viagem. Leap Visitor Card: ticket que inclui todos os meios de transporte em Dublin, inclusive o Airlink (do aeroporto pra cidade). O cartão pode ser adquirido por: 24 horas (10 euros), 72 horas (19,50 euros), ou 168 horas (40 euros). A validade do cartão começa no momento que se utiliza pela primeira vez. Do Dublin: ticket que inclui transporte de ônibus público, ônibus hop-on hop-off e Airlink (do aeroporto pra cidade). Custa 35 Euros com validade de 72h. E tem o Airlink (ônibus número 747 e 748), o ônibus que leva do aeroporto até o centro. Do aeroporto até a cidade, custa 7 Euros, ou 12 Euros se você comprar ida e volta. Alimentação O valor da alimentação em Dublin é parecido com os preços na Alemanha, em torno de 10/15 Euros por refeição por pessoa.  Uma dica é jantar cedo! Vários restaurantes oferecem desconto para quem jantar entre as 18 e 19:30h. Nós pagamos 25 Euros em um restaurante com 3 pratos, a entrada, prato principal e sobremesa. Pesquisando sobre os pratos típicos, encontrei as seguintes informações: Irish Stew: refogado irlandês preparado com carne de cordeiro, batatas, cebola e salsinha. Boxty: uma espécie de panqueca de batata. Coddle: salsichas de porco cortadas em fatias cobertas com bacon com batatas em rodelas e cebola. Fried potato farls: pão em que a batata substitui parte da farinha de trigo. Soda bread: o pão de soda contém bicarbonato de sódio no lugar do fermento. Blaa: um pão coberto com farinha branca que costuma ser macio. Black pudding: chouriço. Colcannon: purê de batatas com couve, manteiga, sal e pimenta. Fresh oysters: ostras servidas sobre gelo. Champ: purê de batatas com leite, manteiga e cebola. Café irlandês: feito com café, whisky irlandês, muito açúcar e chantilly. Hospedagem O hotel que ficamos fechou suas portas no dia seguinte que fizemos check out, por isso indico pesquisar no booking a melhor opção de acordo com o que você busca. Se quiser ficar no centro da cidade, com agito e muitas opções gastronomicas, busque um hotel na área do Temple Bar. Se preferir uma área tranquila, o sul da cidade, na região de Rathgar é uma boa opção. O valor da acomodação em Dublin é relativamente cara se comparada aos valores de hotéis na Alemanha. Calcule 140/200 Euros por noite para um quarto duplo. Se quiser economizar, busque por albergues ou hostels. Booking.com Passeios Se você quiser sair de casa com todos os passeios planejados e sem stress para enfrentar fila, confira as principais atrações em Dublin aqui. Existe a opção de comprar o Dublin Pass. Se você pretender ir à várias atrações pode valer a pena. Dê uma olhada no site se a compra compensa.

Zugspitze: conheça a montanha mais alta da Alemanha

*Post atualizado em 16.01.2022 Uma das paradas mais famosas para quem visita o estado da Baviera no sul da Alemanha é o Zugspitze (em alemão Zug = trem, Spitze = pico), a montanha mais alta do país com 2962 metros de altitude. Ela fica localizada a sudoeste da cidade de Garmisch-Partenkirchen e ao norte da região de Tirol, na Áustria. Tanto alemães quanto turistas frequentam a montanha. Seja para esquiar, andar de trenó, caminhar, fazer trilhas ou tomar uma cerveja no verão ou chocolate quente no inverno. Saindo de Munique, são 117 km ou quase 1:30 horas de carro. Eu indico passar pelo menos uma noite em Garmisch para conhecer a cidade que é uma graça. Do alto do cume, é possível ver quatro países, Alemanha, Áustria, Itália e Suíça. Em dias de boa visibilidade, você consegue ver até 400 picos de montanhas desses 4 países! Lá do alto, a vista parece uma pintura de tão bela. O lago abaixo, é o Eibsee, que fica congelado no inverno e durante o verão é aberto gratuitamente para visitantes nadarem nele. A água é cristalina e é o meu lago preferido na Alemanha.  Quando ir? O Zugspitze fica aberto para visitação o ano todo. Se você quiser esquiar, as pistas abrem de dezembro a abril.  Confira no site oficial os horários de visitação. Se você gostar de trilhas e caminhadas, o verão é uma ótima estação para caminhar na montanha.  Como chegar? A opção mais rápida é ir de carro. Ás vezes o aluguel de carro pode ficar mais barato do que ir de trem. Mas se preferir ir de trem, o site da Deutsche Bahn traz as conexões até Garmisch-Partenkichen. Na estação ferroviária de Garmisch-Partenkirchen, você pode pegar o trem de cremalheira e em cerca de 70 minutos passa por Grainau, pelo lago Eibsee e pelo túnel até a plataforma Zugspitzplatt. De lá, os trilhos na geleira continuam até ao pico mais alto da Alemanha. Você pode optar também por subir ou descer até a montanha com o novo teleférico Zugspitze, que oferece uma vista espetacular do lago Eibsee e dos Alpes. O teleférico foi inaugurado em dezembro de 2017 e sua construção gerou 3 recordes mundiais! Quer saber quais? Para sua sustentação, foi construída uma torre de 127 m de altura (recorde 1). Além disso, o teleférico é sustentado por um cabo de 3213 m de comprimento  (recorde 2), e a diferença entre a base e a última estação do teleférico são de 1945 metros de altitude  (recorde 3). Essa foi o transporte que optamos e gostamos muito! A vista lá de cima é linda! Lembramos que o percurso leva em torno de 15 minutos e não há lugar para sentar no teleférico. Se você tiver medo de altura ou é claustrofóbico, opte pelo trem, que leva 25 minutos. A vista do topo da montanha é de tirar o fôlego! Tivemos um dia lindo com céu azul e lua cheia. Se possível, tome um café no restaurante local para admirar o visual. E não esqueça de um casaco a prova de vento pois mesmo com tempo bom, as temperaturas lá de cima não passam de 15 graus. Outra dica é ir no fim da tarde para pegar o pôr do sol. Fizemos isso em nossa última visita no local (em 15.01.2022) e não nos arrependemos. O céu estava incrível. Tivemos que esperar bastante (cerca de 1h) para pegar o último teleférico, mas a vista valeu a espera.  Quanto custa? Seja para visitar ou apenas para subir para tirar fotos, seja de trem (linha vermelha sinuisa da foto abaixo) ou de teleférico (linha vermelha em linha reta da ilustração abaixo), valor é o mesmo: 52 € para adultos, 41 € para jovens de 16-18 anos ou 26 € para crianças de 6 a 15 anos. Se você preferir subir em mais montanhas (linhas preta abaixo), o valor muda de acordo com as montanhas que você quer subir: Garmisch-Classic ticket: Subida OU descida: Subida E descida: Se tiver mais tempo e preferir conhecer mais de uma montanha (linhas pretas E vermelha, há o ticket combinado): Os ingressos podem ser comprados na hora na estação, ou online nesse site. Dá pra esquiar? Dá sim! Na montanha Zugspitze você encontra 9 pistas de níveis fácil (azul) a intermediário (vermelha). Se você ir de carro, estacione no estacionamento do lago “Eibsee” e suba com o teleférico (linha preta à direita na foto abaixo chamada Seilbahn Zugspitze). Do topo, pegue o “Gletscherbahn” e de lá você pode ir direto para a pista 1 por exemplo ou escolher as outras pistas. As gôndolas para os esquiadores estão inclusas no valor do “day ticket”. Essas pistas são bem largas e das 4 vezes que eu estive no local eram pouco frequentadas, o que é ótimo para iniciantes! Eu recomendo para passar 1 ou 2 dias nela. Se você já esquia, indico escolher um outro complexo de montanhas pois esse é realmente pequeno para que gosta de esquiar longas distâncias. Onde comer na montanha? Há três restaurantes na montanha. Um, perto do mirante no Zugspitze em si (montanha mais a direita na foto acima), chamado de “Panorama 2962“, outro que fica na estação de esqui chamado “Sonnalpin“, que fica no vale entre a montanha do meio e a montanha a direita na foto acima e funciona com sistema “self service”, onde você vai até o balcão, escolhe a comida e paga. O terceiro, fica do lado do restaurante Sonnalpin chamado “Gletschergarten” que oferece serviço de atendimento na mesa. Em ambos os três você encontra opções de almoço, bebidas e sobremesas. Veja foto de cada um deles aqui. Onde ficar? Nós ficamos no Hotel Trithof em Garmisch-Partenkirchen. A vista do quarto era a da foto abaixo. O café da manhã estava incluso e era farto. O casal que gerencia o hotel nos entregou um mapa da cidade e um vale transporte que incluia uma piscina local de graça para turistas. Informe-se em seu hotel sobre esse ticket. Optamos por um hotel perto da estação de

Review Hotel Vivaz Cataratas – onde se hospedar em Foz do Iguaçu

Em nossa viagem à Foz do Iguaçu em janeiro desse ano, ficamos hospedados no hotel Vivaz Cataratas, que passou recentemente por uma super reforma e ficou de cara nova! Confira nesse post todas as dicas do hotel. A parte preferida dos hóspedes é com certeza a piscina! São duas, uma maior e uma para crianças. Há também serviço de bar para aproveitar o visual tomando um cocktail à beira da piscina. Piscinas Restaurante Além da piscina, o restaurante chama muito a atenção pela qualidade e variedade do que é servido. O Hotel Vivaz oferece inúmeras opções para todos os gostos seja no café da manhã, almoço ou jantar. Quartos Os quartos foram reformados e ficaram lindos! As camas são muito confortáveis e a limpeza, que tanto prezo, era exemplar. Nos sentimos muito bem recebidos. Dica: peça um quarto com vista para piscina! Se preferir, há quartos com banheira também. O hotel Vivaz foi aprovado em todos os quesitos Viagen Jovem: limpeza, localização, bom atendimento e café da manhã. Quando voltarmos à Foz, com certeza ficaremos lá novamente. Se você já ficou nesse hotel, compartilhe sua experiência com a gente nos comentários.

O marco das três fronteiras em Foz do Iguaçu

O marco das três fronteiras foi uma surpresa em nossa ida à Foz do Iguaçu. Até o ano de 2015 o local do marco era quase abandonado. Não havia infra-estrutura no local, e nenhum “chamariz” para os turistas irem até lá. Hoje, a história é outra. O local foi adquirido pelo mesmo grupo que administra o parque das cataratas, o Grupo Cataratas, que também é responsável pela concessão pública, investimento, gestão e operação do local. O marco foi totalmente revitalizado, com uma nova proposta, que integra tecnologia e história de uma forma única na cidade. A ideia é voltar às origens da região e manter presente às riquezas dos três países, Brasil, Argentina e Paraguai, cada um com suas peculiaridades. Inaugurado em 1903, o Marco das Três Fronteiras, é composto por três estruturas piramidais, uma em Foz do Iguaçu, uma em Ciudad del Este e a outra em Puerto Iguazú, que são caracterizadas pelas cores da bandeira de cada país. As novas construções homenageiam as Missões Jesuíticas, e toda a ambientação visual e sonora do passeio direciona o foco do visitante para a história do desbravamento da região de Foz do Iguaçu, incluindo uma belíssima projeção de 12 minutos sobre Cabeza de Vaca, o primeiro homem branco a ver as Cataratas do Iguaçu em 1542 (que muitas vezes é esquecido pela própria cidade) e sobre a formação política e social da cidade. Como é o passeio no Marco das Três Fronteiras Indicamos programar pelo menos uma hora para contemplar o local com calma. Se chegar no fim da tarde, ainda melhor! Dessa forma, você pode pegar o por do sol no local que é o maus famoso da cidade. E se preferir, fique para o jantar. O restaurante do marco chama-se Cabeza de Vaca e tem um buffet com comida caseira muito gostoso. Quando ir? O marco fica aberto diariamente das 14 às 23h e a bilheteria das 14 às 22h. Quanto custa? A entrada é paga, o ingresso custa R$24 ou R$13 para estudantes e idosos. Confira os preços atuais no site do marco. Moradores de Foz do Iguaçu não pagam entrada. Onde comer? Há um restaurante no local, o Cabeza de Vaca, aberto das 16 às 23h. O buffet no jantar custou em torno de R$50 (sem sobremesa). Para quem preferir apenas um lanche, há algumas tendas de comida como churros e cachorro quente no local. Grafites O que mais impressiona no parque, além do belíssimo pôr do sol, são os muros de grafite que retratam as belezas brasileiras, argentinas e paraguaias. Incrível ver como temos artistas talentosos em nosso país! E o que mais? Durante a noite, de terça à domingo, há apresentações culturais às 19:30 e às 20h no marco. As apresentações artísticas começam às 19h30 com a encenação do Minueto (dança de época). O Show das Três Fronteiras, homenagem ao Brasil, ao Paraguai e a Argentina, tem início às 20 horas, seguido pela Lenda das Cataratas. E aí, te convenci que o marco das três fronteiras vale a pena ser acrescentado em seu roteiro à Foz do Iguaçu? Passeios em Foz do Iguaçu

Dicas de Puerto Iguazu na Argentina

Ao programar sua viagem às cataratas do Iguaçu, planeje um ou dois dias do lado argentino para ter uma experiência diferente (como experimentar as famosas empanadas, churrasco argentino e comer alfajor), por isso reservar um hotel em Puerto Iguazu pode ser uma boa pedida para estar mais perto das cataratas e conhecer melhor a cultura do país vizinho. Do aeroporto de Foz à Puerto Iguazu o transfer de taxi custa R$ 120  –  com duas paradas, uma na polícia do Brasil para controle e outra parada na polícia da fronteira na Argentina. O que fazer em Puerto Iguazu? Visitar as cataratas e fazer um passeio de Barco Conhecer a feirinha local Tomar um sorvete nas sorveterias Freddo ou Cremolatti Experimentar o churrasco argentino Comprar alfajor, doce de leite e mate Parque das cataratas A entrada custa 560 Pesos para moradores de países do Mercosul ou 700 pesos para moradores de países não pertencentes ao Mercosul. O estacionamento custa 170 Pesos/diária. É possível fazer algumas trilhas no parque. A maioria com duração de 1-1:30h. Por isso, vá com um sapato confortável para caminhar bastante. Veja abaixo as trilhas, chamadas de circuitos, destacadas em vermelho e azul. No parque há várias opções de restaurantes e bares. Mas se preferir, pode levar sua comida e fazer um pic nic por lá. Não esqueça de levar água e protetor solar. Garganta do Diabo A queda de água mais famosa do lado argentino se chama Garganta do Diabo, e para chegar lá, é possível pegar um trenzinho (incluso no valor da entrada) que leva até lá. A catarata é impressionante! O som da água descendo traduz o poder da natureza.  Se possível, programe-se para chegar cedo e aproveitar a beleza desse lugar com calma. Passeio de barco Fizemos um passeio de barco com a empresa Jungle Iguazu. O passeio Grand Adventure custou 2000 Pesos, que leva 2 horas e inclui um trajeto de ônibus aberto até o local onde sai o barco. Reserve antes para não correr o risco de chegar lá e não haver mais vagas. No dia que fomos, mais de 30 pessoas ficaram sem lugar. Dica: vá de biquine/sunga por baixo da roupa e leve uma muda de roupa extra e chinelos para se trocar depois. Você recebera uma bolsa para colocar seus pertences para não molharem. O barco chega bem perto das cataratas, molhando todo mundo. É uma delícia, ainda mais se você for durante o verão. Dá uma boa refrescada! Depois do passeio você pode fazer uma trilha para conhecer melhor o parque ou voltar para a cidade e conhecer as outras atrações de Puerto Iguazu. Como ir até as cataratas? Taxi: 700 Pesos por trecho saindo do centro da cidade. Onibus: 130 Pesos por trecho com a empresa Rio Urugai. Não esqueça de perguntar o sentido para o motorista para saber se você está indo para o parque ou para o centro da cidade. Feirinha de Puerto Iguazu Para quem gosta de feirinha, a da Av. Brasil 530, tem várias lojinhas que vendem azeitona, mate, alfajores, azeite de oliva, vinhos, salames e queijos. Há alguns bares e restaurantes lá para petiscar. Não é nada chique e o local é bem familiar, onde você pode pedir uma tábua de frios e apreciar um vinho argentino antes de voltar para o Hotel. Onde comer Para quem gosta de carne, experimente o churrasco argentino em uma das churrascarias da cidade. Nós fomos no El Quincho del Tio Querido com um ótimo ambiente, musica ao vivo e com a opção de ver sua carne sendo preparada logo na entrada do restaurante. Onde ficar? Ficamos no Hotel Saint George, 4 estrelas, bem no centro da cidade. Hotel com piscina e um bom café da manhã com produtos regionais como o Mate. Os quartos eram espaçosos e limpos: O que comprar em Puerto Iguazu? Alfajor, azeitonas, mate, doce de leite e azeite de oliva. Alguns produtos eram mais em conta em supermercados do que na feirinha da cidade. Espero que nossas dicas te ajudem a montar um roteiro interessante na cidade. Atrações na região  

Roteiro de 5 dias em Foz do Iguaçu, Brasil

Um dos mais incríveis patrimônios naturais da humanidade fica em nosso país, as Cataratas do Iguaçu! E para aproveitar a viagem da melhor maneira possível, planeje bem o seu roteiro para ver o que Foz do Iguaçu e região tem a oferecer! Ficamos 5 dias entre Puerto Iguazu, na Argentina, Foz do Iguaçu e Paraguai, ou seja, um pouco de tudo! Anote as dicas de nosso roteiro e saiba onde ficar, onde comer e as melhores atrações turísticas. Dia 1 – Puerto Iguaçu – Argentina Ao pousar em Foz do Iguaçu, pegue um taxi até Puerto Iguazu, logo após a fronteira com a Argentina. A corrida custa entre R$80 – R$120. Estrangeiros vindos de países não pertencentes ao Mercosul devem apresentar-se aos oficiais na fronteira com o passaporte. Para os brasileiros, devemos apenas preencher com o motorista dados como número do RG e apresentá-los na fronteira. Em Pueto Iguazu ficamos no Hotel Saint George, 4 estrelas e bem no centro da cidade. De lá fomos a pé até a Feirinha de Puerto Iguazu que fica na Av. Brasil 530 e tem várias lojinhas que vendem azeitona, mate, alfajores, azeite de oliva, vinhos, salames e queijos. Há alguns bares e restaurantes lá para petiscar. Não é nada chique e o local é bem familiar, onde você pode pedir uma tábua de frios e apreciar um vinho argentino antes de voltar para o Hotel. Dia 2 – Puerto Iguaçu – Argentina No segundo dia cedo, vá para as cataratas do lago argentino, O ingresso para brasileiros custa 560 pesos (em torno de R$50,00) e inclui um passeio de trem e as trilhas dentro do complexo do parque. A principal atração do lado argentino é a famosa que da d´água garganta do diabo. Para chegar lá você deve pegar um trenzinho no parque (incluso no valor do ingresso) que leva até o início de uma passarela. O caminho até a garganta do diabo leva uns 20 minutos a pé (cadeirantes tem acesso) e é muito bonito. No fim do percurso, a grande surpresa te espera! Para os mais aventureiros, reserve um passeio de barco, tipo o Macuco Safari do lado brasileiro, só que esse se chama Iguazu Jungle . O passeio na Argentina é um pouco mais barato (quase R$ 200) e visita mais cataratas que o lado brasileiro. Por isso optamos em fazer dessa vez o passeio do lado argentino. Dica! Reserve seu ingresso online para não correr o risco de não ter mais vaga quando você chegar lá! Nós vimos mais de 30 pessoas que queriam fazer o passeio e não conseguiram mais vaga. Se você ainda tiver tempo e energia sobrando, faça uma caminhada por uma das trilhas (ou circuitos) do parque que proporcionam vistas lindas das cataratas. Na volta para o hotel, aproveite para refrescar-se em uma das famosas sorveterias artesanais da Argentina, a Freddo ou a Cremolatti. E para fechar o dia, conheça uma churrascaria argentina. Fomos na El Quincho del Tio Querido com um ótimo ambiente, musica ao vivo e com a opção de ver sua carne sendo preparada logo na entrada do restaurante. A parte carnívora da família adorou. Disseram que o corte é diferente do nosso (mais grosso) e a carne mais macia. Fica a dica para quem quiser experimentar. Dia 3 – Foz do Iguaçu – Brasil No terceiro dia saímos da Argentina em direção ao Brasil. Passamos pela fronteira, tivemos que mostrar os documentos novamente e seguimos em direção ao próximo hotel da viagem o Vivaz Cataratas.  O hotel foi todo renovado. O café da manhã é maravilhoso e o jantar também. Há opções para todos os gostos e um buffet de sobremesas de cair o queixo. Ficamos muito felizes com a escolha de hotel. Pertinho das cataratas fica o Parque das Aves.  Uma parada obrigatória para quem visita Foz do Iguaçu. Você se sente parte do habitat natural das aves em meio a mata atlântica. Conheça alguns números do parque: 16 hectares de mata atlântica restaurada + de 1400 aves + de 150 espécies + de 800 mil visitantes por ano 54% das aves do parque foram resgatadas por maus tratos ou tráfico A experiência é incrível e mesmo sendo a terceira vez que visito o parque, a beleza desses animais não cansa. Preços Estrangeiros: R$45 Brasileiros R$45 Estudantes ou idosos R$22 Moradores de Foz R$10 Crianças até 8 anos: Gratuito Do parque, partimos para conhecer as cataratas do lado brasileiro! Pelo menos uma vez na vida, todas as pessoas deveriam visitar as cataratas. É uma obra da natureza de tirar o fôlego. Você se depara com tanta beleza e só agradece por estar vendo aquilo ao vivo. É simplesmente indescritível. Se você ainda não conhece, anote na agenda/bucket list 🙂 Preços Veja no site oficial o valor do ingresso atualizado. Compre online para evitar filas na hora. Do lado brasileiro, também é possível fazer o passeio de barco, o Macuco Safari que sai por R$240. Para os aventureiros, a empresa também oferece rafting e cachoeirismo pelas cataratas. Dia 4 – Paraguai Para muitos, o grande motivo de ir à Foz, é poder emendar umas comprinhas no Paraguai! Reservamos um dia inteiro para ir pra lá e confesso que foi pouco! Creio que fomos em alta temporada e todas as lojas e shoppings estavam lotados! Muitos produtos estavam até mesmo esgotados. O ideal é saber o que você quer comprar e a loja para não perder tempo. Quem leva? Fomos com a Loumar Turismo (não é publi!). A comunicação e agendamento foi por whatsapp, nos buscaram no hotel, agendaram um ponto de encontro do Paraguai e nos trouxeram de volta. Ocorreu tudo ótimo. Dicas para ir ao Paraguai sem stress Vá com paciência! Faça uma lista dos produtos que você quer comprar e pesquise antes os preços! Leve uma bolsa pequena para não chamar a atenção Leve água para se hidratar Não vá com joias ou objetos de valor Deixe a câmera fotográfica em casa Peça um mapa no hotel ou nas informações turísticas do centro do Paraguai Compre eletrônicos em shoppings e não na rua!