Coronavírus – o que fazer com passagem aérea comprada?

O mundo inteiro está sofrendo com o novo Coronavírus. Seus efeitos também estão impactando o ramo do turismo. Até o momento, o surto deixou mais de 4,4 milhões de infectados (em 17.05) com mais de 300 mil mortos. Viagens estão canceladas, países fecharam as suas fronteiras e muitos viajantes tiveram que voltar para seus países de origem antes da hora prevista. Ninguém sabe quanto tempo essa pandemia irá durar e quão pior a situação ficará. Cada um pode ajudar ficando em casa e tomando as medidas recomendadas pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como lavar as mãos e usar máscara. Infelizmente, muitos de nós estávamos com viagem programada para as próximas semanas. Mas e agora? O que é melhor fazer? Adiar ou cancelar? Veja os nesse post como proceder para cada caso com as principais companias aéreas em operação no Brasil. GOL Remarcação de voos entre 14/05 a 31/05 (Malha Essencial) Taxa de remarcação: isenta Diferença tarifária: isenta Pode ser remarcado sem custo uma única vez, mantendo a origem e destino, para qualquer período disponível dentro do intervalo de validade da passagem. Remarcação de voos entre 01/03 a 30/09, exceto no período de 28/03 a 31/05, onde há flexibilizações adicionais, dependendo da data da compra Nos 3 casos abaixo, a alteração é permitida uma única vez, mantendo a origem e destino, para qualquer período disponível dentro do intervalo de validade da passagem. 1. Voo alterado da baixa para a alta temporada: Taxa de remarcação: isenta Diferença tarifária: cobrada, se houver 2. Voo alterado da baixa para a baixa temporada: Taxa de remarcação: isenta Diferença tarifária: isenta 3. Voo alterado da alta temporada para qualquer período: Taxa de remarcação: isenta Diferença tarifária: isenta Remarcação de voos entre 28/03 a 31/05 (Malha Essencial) – Compras realizadas até 13/05 Taxa de remarcação: isenta Diferença tarifária: isenta Reitineração: permitida Pode ser remarcado sem custo uma única vez, para qualquer período disponível, mantendo a característica da viagem(doméstica ou internacional). Cancelamento e crédito entre 01/03 a 30/09 Taxa de cancelamento: isenta Validade do crédito: 12 meses, a contar da data do voo. Cancelamento e reembolso entre 01/03 a 30/09 Taxa de cancelamento: isenta Taxa de reembolso: cobrada, se houver Prazo para reembolso: até 12 meses, a partir do dia da solicitação *Alta temporada: meses de julho, dezembro, janeiro e feriados, incluindo véspera e dia seguinte ao feriado. Suspensão temporária de serviços como: Traslado de ônibus entre CGH-GRU e GRU-CGH Salas VIP Serviço de bordo Veja o comunicado oficial da empresa nesse site. AZUL Clientes com voos nacionais e internacionais para Maio No caso da Azul alterar seu voo você receberá um e-mail ou um SMS. Você sempre pode consultar a sua reserva na área do “Minhas Reservas”. Alterações: você poderá alterar a data do seu voo (uma única vez) sem cobrança* de taxa de alteração, para voar até um ano da data da emissão.. Pedido de cancelamento: você poderá cancelar sua reserva sem custos deixando o valor como crédito na Azul para compras futuras (validade do crédito: 01 (um) ano, sendo o valor pessoal e intransferível). Pedido de Reembolso: você poderá solicitar o reembolso, mediante a aplicação de eventuais taxas contratuais, e o valor residual será reembolsado em até 12 (doze) meses, a contar da data da solicitação. Para mais informações entre em contato com a nossa Central de Atendimento Clientes com voos nacionais e internacionais para Junho em diante Consulte a situação da sua passagem em “Minhas reservas”. Leia o comunicado oficial da empresa nesse site. LATAM A partir do dia 11 de maio, o uso de máscara será obrigatório em todos os voos LATAM. Voos impactados pela pandemia da covid-19 Se o seu voo foi cancelado ou reprogramado em meio à pandemia, não é necessário tomar nenhuma ação no momento. O valor do seu bilhete será automaticamente mantido como crédito para uso em futuras viagens. Você ainda poderá reagendar a data do seu voo, sem nenhum custo, para quando desejar viajar. Voos não impactados Se você não teve um voo cancelado ou reprogramado mas ainda assim prefere reagendar a sua viagem, consulte a flexibilização oferecida. Você pode fazer as alterações pelo site, de forma simples e rápida, pelo menu Minhas Viagens. Não há necessidade de ligar para a Central de Vendas e Serviços ou de ir até o aeroporto. Veja as respostas para as perguntas mais frequentes no site da empresa. CIAS AÉREAS INTERNACIONAIS Sendo investigados caso a caso. A maioria das cias aéreas estão remarcando os voos com créditos (sem multas) para viagens até o fim do ano, ida e volta. Porém, novas regras surgem a todo momento. E COMO FUNCIONA COM OS PARCEIROS VIAGEM JOVEM? Se possível, procure solicitar o cancelamento com crédito ou adiamento da viagem. Assim, você poderá garantir as condições da compra e não sofrer as alterações do preço em razão da cotação do dólar (no caso do Seguros Promo e viagens internacionais Passagens Promo). PASSAGENS PROMO No caso do Passagens Promo, o atendimento está priorizando as viagens mais próximas. Caso você opte por solicitar o cancelamento com crédito, é necessário preencher esta planilha. SEGUROS PROMO Em caso de remarcação no Seguros Promo, as alterações do dólar não estão sendo consideradas. A variação é aplicada apenas para novas compras. Para casos de cancelamentos com crédito no Seguros Promo, é necessário preencher esta planilha. Que você consiga replanejar sua viagem sem muitos transtornos e que essa pandemia tenha um fim próximo para podermos remarcar nossas viagens! Leia também: Quais os seus direitos em caso de voo atrasado ou cancelado? Como receber até 400€ por voo atrasado? Como pegar tax free no aeroporto?
Coronavírus: informações úteis e situação na Alemanha

O assunto há semanas não é outro. Todos os meios de comunicação só falam dele, o Coronavírus. Os números divulgados até a publicação desse post mostram há 512.701 pessoas infectadas e que o número de mortos chega a 23.495. Há casos de infectados em mais de 200 países. Em 31 de janeiro esses números eram 10 mil pessoas infetadas e 213 mortos (todos na China). Os números estão tomando proporções absurdas e o que antes era um “problema” da China, tornou-se uma crise mundial. Para você ter um comparativo, o número de contaminados já supera de longe o da epidemia da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) que em 2003 contaminou 8,1 mil pessoas, sendo que naquela ocasião, o número de mortos chegou a 750. O objetivo desse post é passar informações atuais de fontes confiáveis sobre como o Coronavírus e a situação geral na Alemanha. Mas antes de tudo, vamos começar com as perguntas fundamentais (que a essa hora você deve estar tirando de letra). O que é o Coronavírus? A palavra Corona, em latim, significa coroa. Como o vírus possui o formato e umab”coroa”, esse foi o nome dado a ele. Mas Coronavírus não é apenas um vírus. Segundo o site da Organização Mundial de Saúde (OMS ou WHO em inglês), o Coronavírus é uma extensa família de vírus que podem causar enfermidades tanto em animais como em humanos. Em humanos, sabe-se que esse vírus causa infecções respiratórias que podem resultar em um resfriado comum a doenças mais graves como pneumonia. O que é o COVID-19? O COVID-19 é uma doença infecciosa descoberta recentemente causada por um coronavírus. Tanto o novo vírus como a doença causada por ele, eram desconhecidos antes dos primeiros casos em Wuhan na China em dezembro de 2019. Quais os sintomas de alguém infectado com COVID-19? Os sintomas mais comuns do COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns pacientes podem apresentar dores, congestionamento nasal, dor de garganta ou diarreia. Esses sintomas aparecem de forma gradual. Algumas pessoas se infectam e permanecem “assintomáticas”, ou seja, não apresentam nenhum sintoma mesmo tendo o vírus. A grande maioria (80%) se recupera sem tratamento especial. Em torno de 1 a cada 6 pessoas que contraem o vírus, desenvolve sintomas graves como dificuldade de respirar. Pessoas idosas com hipertensão, doenças cardíacas ou diabetes, tem uma probabilidade maior de desenvolver COVID-19. A mortalidade da doença chega em torno de 2%. Veja na tabela abaixo a diferença dos sintomas do COVID-19 comparados aos sintomas um resfriado ou gripe: Como se prevenir? O site da OMS recomenda evitar contato com pessoas se você apresentar tosse e febre, e se apresentar tais sintomas, aconselha-se procurar um médico. Além disso, devemos focar na prevenção da doença. Como? -Lavando as mãos frequentemente, por 20 segundos -Usando álcool gel -Cubrindo o rosto ao tossir ou espirrar -Mantendo distância de pelo menos 1 metro das pessoas na rua -Evitando aglomerações Resumindo, a dica mais importante para a prevenção é: FICAR EM CASA! Grupo de risco Sabe-se que o grupo de idosos acima dos 60 anos está mais propenso a desenvolver sintomas graves que podem levar a morte. Mas os mais jovens também podem contrair a doença e precisar tanto quanto de aparelhos respiratórios. Veja abaixo o gráfico com a taxa de mortalidade da doença (dentre os infectados) de acordo com diferenças faixas etárias. Coronavírus na Alemanha De todos os países que divulgaram os seus números de casos, a Alemanha aparece em 5º lugar (atrás da China, Itália, EUA e Espanha) segundo o relatório da OMS com o maior número de casos. O país vem tomando medidas drásticas como tática para diminuir o número de infectados como fechamento do comércio, escolas, universidades para manter as pessoas em casa. Apenas alguns poucos estabelecimentos como farmácias e supermercados ainda podem continuar abertos. O governo até estabeleceu multas para quem desobedecer as ordens. Algumas exemplos: -Sair em grupo de mais de 2 pessoas: multa de 200€/ pessoa -Visitar um parente ou conhecido em um asilo: multa de 200€/ pessoa -Fazer picnic ou churrasco: multa de 250€/ pessoa -Estabelecimento como bar, clube ou discoteca abrir sem permissão: multa de 5000€/ estabelecimento Pontos turísticos importantes como o ponto mais alto da Alemanha, o Zugspitze no estado da Baviera e o castelo Neuschwanstein estão fechados por tempo indeterminado. Vários parques de diversão como o Holiday Park também permanecem fechados até pelo menos 19 de abril. Experiência pessoal No meu caso em particular, eu estou trabalhando de casa (home office) há duas semanas. No começo do mês passei uma semana na Áustria esquiando. Quando voltamos descobrimos que o lugar onde estávamos (Tirol) era uma região de risco e eu tive que ficar de quarentena. Não apresentei sintomas, mas como aprendemos, não é necessário ter algum sintoma para ter contraído o vírus. Confesso que achei que seria muito mais difícil ficar em casa. Mas com ajuda da tecnologia, consigo ver meus consegas, mesmo que virtualmente e as reuniões e projetos continuam “normalmente”. Se você tiver a oportunidade, fique em casa também. E graças aos tempos modernos, temos inúmeras opções do que fazer na quarentena, mesmo se não tivermos que trabalhar como ler um livro, assistir um documentário no netflix, fazer um curso de idiomas online, arrumar a casa, ler meu ebook sobre Morar na Alemanha e por ai vai… 😉 Coronavírus no mundo Os dados do dia 27 de março de 2020 são alarmantes, mais de meio milhão de casos confirmados em 2020 países e mais de 23 mil mortes. Nesse link, recomendado pela OMS, você pode ver os números ao redor do mundo atualizados diariamente: A China é o país com o maior número de casos até o momento: 82093 casos. Seguido pela Itália com 80539 casos e em terceiro lugar os EUA com quase 70 mil casos. O Brasil aparece com quase 2500 casos e 57 mortes. Mais informações No site da OMS tem uma página com dezenas de perguntas e respostas sobre o assunto (disponíveis em inglês e espanhol). Espero que esse post tenha ajudado a esclarecer suas dúvidas. Qualquer coisa, deixe um comentário ou entre
Quais são os seus direitos em caso de voo atrasado ou cancelado?

Hoje em dia é quase impossível não conhecer alguém que já tenho sido “vítima” de atraso de voo. Pior ainda é quando nós mesmos ficamos horas e horas tomando “chá de cadeira” no aeroporto. Mas como proceder? Quais direitos nós temos? Esse post irá te explicar os detalhes. Segundo a Anac, as companhias aéreas devem oferecer os seguintes serviços ao passageiro em caso de atraso de voo: A partir de 1 hora: comunicação (internet, telefonemas, etc). A partir de 2 horas: alimentação (voucher, lanche, bebidas, etc). A partir de 4 horas: acomodação ou hospedagem (se for o caso) e transporte do aeroporto ao local de acomodação. Se você estiver no local de seu domicílio, a empresa poderá oferecer apenas o transporte para sua residência e desta para o aeroporto. Se o atraso for superior a 4 horas (ou a empresa já tenha a estimativa de que o voo atrasará esse tempo), ou houver cancelamento de voo ou preterição de embarque, a empresa aérea deverá oferecer ao passageiro, além da assistência material, opções de reacomodação ou reembolso. Eu já tive vários voos atrasados e em alguns deles, pedi ressarcimento para a compania aérea e o valor pagou as passagens e ainda sobrou dinheiro! Saiba como aqui. Pode ser novidade para você, mas muitos planos de Seguro Viagem possuem a cobertura de gastos por atraso de voo. Seu objetivo é reembolsar o segurado com o valor das despesas com hospedagem, traslado, alimentação, e até gastos telefônicos, decorrentes do atraso de embarque superior a 6 horas. Verifique com a sua seguradora os procedimentos a serem seguidos. Veja abaixo os procedimentos para algumas companias aéreas: LATAM GOL – não encontrei uma página com os direitos do consumidor no site deles. Informe-se no serviço de atendimento online no site da empresa. Azul Espero que esse post tenha esclarecido suas dúvidas e que seus próximos voos sejam sempre pontuais 🙂
Como ir do aeroporto de Stansted a Londres?

O post de hoje é para te informar os diferentes meios de transporte do Aeroporto de Stansted para Londres. Mas antes de tudo, vale lembrar que Londres possui outros importantes aeroportos como Heathrow e Gatwick. Veja abaixo. Aeroporto London-Heathrow: o principal aeroporto internacional da Inglaterra e um dos mais importantes da Europa, recebeu em 2019 o maior número de viajantes comparado a outros aeroportos europeus, com quase de 81 milhões de turistas. Esse aeroporto fica a 45 minutros de metro do centro de Londres. Aeroporto de Gatwick: segundo principal aeroporto internacional da Inglaterra, atrás de Heathrow. Possui 2 terminais e fica a 35 minutos de trem do centro de Londres. Aeroporto de Stansted: em sua maioria, recebe voos de países Europeus e de companias “low cost” como Ryanair e fica a 56 km ou a cerca de 1 hora de trem de Londres. Se você viajar de Ryanair, provavelmente irá pousar nesse aeroporto, que é bem afastado do centro (marcado em azul no mapa abaixo). Por isso, planeje bem a sua viagem para evitar stress. Opções de transporte de Stansted a Londres Trem Opção mais rápida para chegar a Londres. Há entre dois e quatro trens por hora, dependendo da hora do dia, com um tempo de viagem de 45 a 50 minutos para a estação Liverpool Street. Você pode reservar ingressos online ou pelo aplicativo Stansted Express – quem reserva com antecedência recebe descontos nos ingressos. Ônibus Existem várias operadoras de ônibus que conectam Stansted ao centro de Londres. A empresa National Express (minha opção escolhida) opera para Victoria (via Baker Street e Marble Arch), saindo a cada 15 a 30 minutos, com um tempo de viagem de cerca de 90 minutos, e para Liverpool Street (via Stratford), saindo a cada 30 minutos e com um tempo de viagem de 80 minutos (50 minutos para Stratford). Obviamente, esses horários podem variar muito de um dia para o outro por causa do tráfego ou das obras na estrada. Você pode reservar bilhetes online, via telefone, dentro do aeroporto Stansted ou dentro do ônibus com o motorista. Fonte: Visit Britain Shop Veja na foto abaixo as linhas e as estações do National Express. Dica: na hora da compra do bilhete, peça pela opção ida e volta (return ticket em inglês), assim você economiza $$. Eu peguei o A7 até Mile End (marcador roxo no mapa). A viagem de ida custaria 11 £ e pela ida e volta, paguei 16 £. A empresa Terravision A50 opera a cada 30 minutos para e de Victoria. O tempo de viagem é de 75 minutos, mas sempre leve tempo extra por causa do tráfego. Os tickets custam a partir de 8 £ por trecho. Observe que esse ônibus faz apenas 2 trajetos: Stansted – Baker Street – London Victoria Stansted – Stratford – Liverpool Street A empresa easyBus opera de Gloucester Place a Stansted a cada 20 minutos e de Stansted a Baker Street a cada 20 minutos, 24 horas por dia. Os tickets custam a partir de 2 £ comprando online! Embora os preços dos bilhetes sejam bastante baratos, o feedback geral dos passageiros é negativo – os ônibus/vans são pequenos e, possivelmente, não são a viagem mais confortável que você já teve. Como em qualquer viagem de ônibus, leve tempo extra, caso haja trânsito. Com todos os serviços de ônibus, geralmente é mais barato comprar sua passagem on-line com muitas semanas de antecedência. Se você não tiver reservado com antecedência, pode pedir ao motorista a tarifa a bordo. Taxi Você pode encontrar uma fila de táxis pretos fora do aeroporto. A gorjeta não é obrigatória, mas 10% é considerada a norma. Espere pagar cerca de 100 £ ou mais para chegar ao centro de Londres. Informe-se nas informações turísticas dentro do aeroporto a compania de taxi mais confiável. Uber Se preferir uma alterativa aos tradicionais taxis pretos, você pode pegar um Uber até o centro de Londres. O valor fica em torno de 80£. Espero que esse post te ajude a escolher a melhor opção de transporte para sua viagem de Stansted a Londres! Não esqueça de perguntar nas informações turísticas após o desembarque em Stansted o local de onde pegar o transporte escolhido. Para trem, você deve descer 2 níveis de escada rolante e para ônibus, deve descer um nível. É bem fácil.
11 coisas para fazer no Brasil antes de mudar de país

Os conteúdo desse post foi coletado durante os últimos meses, onde diversas vezes eu pensei “ah, eu deveria ter feito isso antes de sair do Brasil…” Fui anotando os tópicos nesse post, que agora podem servir de dicas para você leitor, que pensa em mudar de país. O post foi separado em 3 partes, a primeira, com a parte burocrática ou relacionada à saúde, a segunda parte sobre coisas que irão te fazer economizar dinheiro no exterior se você , e a terceira parte, sobre as coisas que irão deixar muita saudades ao deixar o Brasil. Boa leitura! Coisas burocráticas/ ligadas à saúde 1) Fazer um check up médico Você nunca sabe direito quando vai conseguir uma consulta no país novo. Geralmente o processo é longo, você chega no país, tem que resolver toda a burocracia com apartamento, banco, trabalho, filhos e quando precisa marcar uma consulta, se é paciente novo (pelo menos na Alemanha), espera meses até conseguir uma. Tendo feito um check up no Brasil, com exame de sangue, coração, etc, você viaja mais tranquilo. Ainda mais se você tiver plano de saúde particular e puder fazer exames inclusos no plano. Na Alemanha, por exemplo, às vezes, paga-se extra pelos exames solicitados (depende de plano para plano). *Se quiser saber sobre a minha experiência em consultas médicas na Alemanha, leia aqui. 2) Ir ao dentista Dentista é outra coisa que aconselho a fazer antes de sair do Brasil. Dentistas em outras partes do mundo podem se tornar “raridade” ou são simplemente ruins. Na Alemanha, tive várias experiências negativas com dentistas, tenho a sensação que o pessoal aqui só marca consulta quando tem dor de dente. 3) Organizar documentos Coloque numa pasta seu passaporte, diploma, certificados de cursos, seguros, cartas de recomendação, e outros documentos que possa achar relevante no exterior, escaneie tudo e traga consigo na mala de mão. Além disso, se for ficar um bom tempo sem voltar ao Brasil, faça uma procuração para alguém de confiança dando poderes para te representar. Coisas que irão fazer você economizar dinheiro morando fora 4) Aprender a costurar o básico Em muitos países, serviços que requerem trabalho manual são muito mais caros que no Brasil. Um exemplo disso são costureiros(as). Eu levei anos para descobrir uma costureira boa e barata na Alemanha, após ter passado vários perrengues com experiências negativas – (assunto para outro post, rsrs). Alguns exemplos de valores: para fechar um rasgo de 5cm em uma jaqueta, já paguei 10€, ou bainha de calça por 12€. Então, aconselho você a fazer umas “aulinhas” sobre o básico da costura para sobreviver morando fora 🙂 5) Aprender inglês ou o básico do idioma do país que irá Saber o básico do inglês vai facilitar a sua vida em vários sentidos. Eu já vivenciei turistas pedindo comida apontando cegamente a um prato no cardápio e vir uma coisa totalmente diferente do que eles esperavam. O inglês se tornou um idioma universal, e por isso, te aconselho a aprender o básico se quiser sair do Brasil para conseguir se virar. Procure na sua cidade opções de cursos de idiomas ou estude online. Há vários sites bons que ensinam inglês gratuitamente. 6) Aprender a fazer as unhas Manicure e pedicure no exterior é caro! Na Alemanha, o básico sai por 20€. Convertendo, daria pra ir quase 5 vezes na manicure do Brasil. Por isso, se quiser economizar um dinheirinho, aprenda a fazer as unhas. E se quiser lucrar, você ainda pode fazer as unhas das amigas no exterior para juntar um $$! Nada mal, né? 7) Saber fazer depilação ou fazer a laser Taí outra coisa que é raridade na Europa – depilação a cera! As cidades maiores estão aos poucos implementando os centros de beleza com “Brazilian waxing” mas são bem mais caros se comparados aos preços no Brasil – claro! Uma ideia é fazer depilação a laser e não se preocupar mais com os pelinhos indesejados. Eu fiz e foi um dos melhores investimentos que eu poderia ter feito! Coisas que irão deixar saudades 8) Ir ao cabeleleiro, esteticista, massagista Seguindo a linha dos tópicos 6 e 7, profissionais de beleza e estética não são tão comuns na Europa por exemplo, se comparado ao Brasil. No Brasil, é muito comum conhecer aquelas pessoas que vão semanalmente cuidar do cabelo e do corpo em esteticistas. Eu acho que os europeus são mais “desencanados” em relação à vaidade por diferentes motivos, um, por não haver a quantidade de profissionais na área como no Brasil e se houverem são super caros e dois, pelo fato de não haver pressão nenhuma por parte da sociedade ou do meio onde as pessoas estão por estarem sempre com uma aparencia impecável e três, pelo fato de 70% do tempo fazer frio, e com frio andamos agasalhados e mostramos menos o corpo. 9) Beber e comer alimentos que você não encontra fora Aconselho você a focar nesse tópico e a repeti-lo indeterminadas vezes até enjoar! rsrs 🙂Tudo bem que há restaurantes brasileiros espalhados pelo mundo, mas mesmo assim nunca vai ser a mesma coisa, por isso aproveite a nossa riquíssima gastronomia. Uma das coisas que passei a não entender é alguém pode pedir refrigerante nos restaurantes em vez de suco natural. Alguém explica? 10) Curtir as belezas do Brasil Poucos países tem uma beleza natural como a do Brasil. Estamos na lista das melhores praias do mundo, das mais belas cataratas, cachoeiras, dunas, florestas… O nosso país tem tudo! E é uma pena que para muitos isso só fica claro após virarmos “turistas” em nosso próprio país. Se você tiver a oportunidade, conheça a Amazônia, Foz do Iguaçu, a Chapada Diamantina… 11) Aproveitar as destas típicas: Carnaval, São João… Se tem outra coisa que muitos sentem saudades morando fora, são das festas típicas como Carnaval e São João. Carnaval você até pode encontrar em outros países, mas nunca na itensidade e alegria como o nosso. Outra festa única é o nosso São João. Comer quentão com pipoca, dançar quadrilha… Ah que saudades! E
Roteiro de 3 dias em Bruxelas, Bélgica

Vai para Bruxelas pela primeira vez e não sabe por onde começar seu roteiro? Então não deixe de ler esse post com as principais dicas da capital belga, desde atrações gratuitas, museus e dicas de onde comer. Dia 1 Grand Place + centro histórico Comece o dia admirando a beleza a Grand Place, a praça central de Bruxelas, considerada uma das praças mais bonitas da Europa e patrimonio mundial da UNESCO desde 1998. A principal e mais alta construção da praça é a prefeitura. Impossível não se impressionar com a beleza dela. A noite, a praça fica toda iluminada e ainda mais bonita. Nós fomos uma semana depois do natal, e ainda era possível ver o pinheiro nela. Museum of Belgian Brewers Localizado na Grand Place, o museu das cervejas belgas, tem a entrada de 5€, mas se você tiver o Brussels Card, não paga nada. Leia nesse post minha experiência com o Brussels Card. Uma cerveja está inclusa no valor da entrada, oba! Galeries Royales Saint-Hubert Impossível passar despercebida, essa galeria é uma passagem de 213m de comprimento, com várias lojas e chocolaterias. Prepare-se para babar nas vitrines! Dica: tente chegar cedo para caminhar tranquilamente por lá. Curiosidade: essa galeria abriu em 1847, juntamente com outras 2 galerias famosas, a Vittorio Emanuele II de Milão e a Passage de São Petersburgo – dando um novo conceito à galerias que serviam para conectar as cidades de um lado a outro. Choco-Story Brussels Esse museu nos impressionou muito positivamente. A entrada custa 10€, mas também é inclusa no Brussels Card. Nesse museu você aprende toda a história do chocolate, desde a plantação do cacau, processamento, até se tornar o chocolate nas diferentes variações que conhecemos. E é claro que na durante a visita há degustação gratuita. Poderíamos ficar lá o dia todo 🙂 Clique aqui para comprar o Brussels Card Tirar foto nas 3 estátuas fazendo xixi Outro ponto turístico de Bruxelas são as estátuas “mijonas”. A mais conhecida é o menino “Manneken Pis“. Acho que muita gente se decepciona ao ver ele pessoalmente, pois a estátua é pequena (61cm) e fica atrás de um portão. Mas o legal é que dependendo da época do ano, a prefeitura veste ele com diferentes roupinhas. Por ano, ele troca de roupa 130 vezes! Exite um museu só pra ver o guarda roupa dele! (Veja abaixo) Além do menino “mijão”, você pode visitar a menina “mijona” chamada de Jeanneke Pis, que faz xixi agachadinha. Muita gente joga dinheiro pra ela – vai que dá sorte né? A terceira estátua “mijona” é o cachorro Zinneke Pis. Eu não encontrei em nenhum site a associação da cidade com xixi, se alguém souber conte ai! 🙂 Veja a localização de cada uma das estátuas no mapa ao fim desse post. Museu das roupinhas (GardeRobe) do Manneken Pis A entrada desse museu custa 4€, mas está inclusa no Brussels Card. O museu é relativamente pequeno, só tem uma sala grande onde mais de 1000 roupinhas do Manneken Pis estão expostas. Em uma hora você vê tudo. No site oficial, você pode saber um pouco mais da história das roupinhas e da tradição. Existe até um calendário oficial com as datas nas quais a estátua troca de roupa. A vestimenta mais antiga, data o século XVII!! MOOF – Museum of Original Figures Outro museu interessante é o MOOF. A entrada custa 10€ e também está inclusa no Brussels Card. Ele fica no subsolo de uma construção a 3 minutos a pé da Grand Place. Nele, você pode ver figuras em tamanho real (como os personagens do Tin-Tin abaixo) e os relembrar a época que você assistia os desenhos que marcaram a sua infância – no meu caso, Tin-Tin. Eu adorava assistir suas aventuras com a minha irmã no sofá da sala. Nós tentávamos desventar os mistérios juntas e somo fãs dele até hoje 🙂 Para fãs de Asterix e Obelix, também há váaaaaarios bonecos em diferentes tamanhos. Além de inúmeros outros bonecos/figuras de outros desenhos famosos. Reserve pelo menos 2h por lá. Dia 2 No segundo dia você pode fazer os museus que faltaram do primeiro dia e adicionar algum outro da lista abaixo: Belgian Comic Strip Center A entrada desse museu custa 10€, e também está inclusa no Brussels Card. Esse museu é um dos meus preferidos em Bruxelas. Se você gosta de história enquadrinhos não deixe de visitá-lo. Alguns desenhos como Tin-tin, Smurfs e Asteris & Obelix são belgas. Nesse museu você encontra esboços originais, exposições temporárias e permanentes com a história do desenvolvimento dos caracteres. Vale a pena conhecer. Reserve pelo menos umas 3h por lá. No térreo você pode comprar uma revista enquadrinhos do seu desenho preferido em vários idiomas. Museus de Belas Artes (Magritte/Old Masters/Fin-de-Siècle) O combo dos 3 museus custs 15€, também incluso no Brussels Card. Não tivemos tempo de visitar esses museus mas deixo aqui caso você se interessar. Autoworld Para fãs de carro, não deixe de visitar esse museu. Ele conta com mais de 400 veículos de diferentes épocas. Desde old-timers aos mais atuais. É uma viagem ao tempo. A entrada custa 14€ (inclusa no Brussels Card). Mas se você não estiver com vontade de ir à museus, pode fazer um passeio de ônibus turístico Hop-On, Hop-Off para conhecer a cidade sem precisar caminhar muito. Se quiser, pode saltar no Atomium. Com o Brussels Card, você recebe desconto na entrada. Dica: tente visitá-lo em um dia de céu azul para ter uma boa visibilidade do alto. Dia 3 Fazer um bate-volta às cidades vizinhas: Gent ou Brugges Se acha que já viu o necessário de Bruxelas, faça um bate-volta para Gent ou Brugges, cidades lindas que valem muito a pena uma visita de um dia. Há excursões que te levam saindo de Bruxelas. Se eu tivesse que escolher uma, iria pra Brugges. Como se locomover em Bruxelas? As melhores opções são: a pé, de metro, ou ônibus turístico. Como algumas atrações são um pouco mais afastadas do centro, optamos por pegar o Hop-on Hop-off para chegar no Atomium
Review do Hotel Indigo em Bruxelas – Bélgica

Vai para Bruxelas e ainda não sabe onde ficar? Então não deixe de ler esse post sobre a nossa experiência no Hotel Indigo Brussels, 4 estrelas, na virada do ano. Nos últimos meses de 2019 o antigo hotel Hilton, passou por uma reforma total e tornou-se Hotel Indigo Brussels, da rede IHG, com um conceito de hotel boutique, moderno e sofisticado. Nos hospedamos em um quarto recém renovado e ficamos muito satisfeitos com a nossa escolha na cidade. Nos sentimos muito bem recebidos. Leia abaixo a review com nossa experiência. Conceito O conceito do hotel é “Viaje como desbravador, hospede-se como um local”. A ideia em ficar nos hotéis da rede, é sentir-se em casa. E com a gente funcionou! 🙂 A arquitetura e design são de muito bom gosto. Há diferentes ambientes para os hóspedes, com vários livros, além de um bar e um restaurante. Localização Sempre que busco onde ficar, tenho como prioridade escolher um hotel bem localizado, perto das principais atrações e pontos turísticos da cidade, ou perto de uma estação de metro para facilitar a locomoção. Veja no mapa abaixo a localização do Hotel Indigo em vermelho. Saindo do hotel, em 2 minutos a pé fica a estação de metro Rogier, que te leva para a Grand Place em 2 paradas ou se você preferir ir a pé passando por uma rua cheia de lojas de compras (Rue Neuve), levará 15 minutos. Café da manhã Além da localização, o que pesa na na minha decisão de escolher um hotel é a qualidade do seu café da manhã, que na minha opinião, é a refeição mais importante do dia. Um bom café nos dá energia para começar bem o dia. E nada melhor do que um buffet com incontáveis opções saudáveis e saborosas. No hotel Indigo, nos deparamos com produtos locais, pães caseiros, seleção de frios, cogumelo, ovo frito, omelete, waffles belgas, variedade de sucos, frutas e o melhor (!!!!!!) uma máquina automática de suco de laranja. (Repus meu nível de vitamina C para os próximos anos, rsrs 🙂 Acho que quando você não tem vontade de sair do hotel por causa do café, é um bom sinal, né?! Super recomendo! Quarto Nós ficamos em um quarto recém renovado, no terceiro andar, com vista lateral (se possível, peça com vista para a Praça Rogier). O quarto tinha tudo o que você precisa, uma cama super confortável, uma escrivaninha, Smart TV, carregadores USB do lado da cama, cofre, frigobar, banheiro com produtos orgânicos, e o melhor, uma máquina de café Nespresso (com 2 cápsulas). Top demais! Ah, outra dica é abdicar de trocar as toalhas e limpeza do quarto por um dia na troca de um vale de 5€ no bar do hotel (que rendeu 2 barras de chocolate belga) 🙂 Pontos interessantes do hotel Wifi grátis Café da manhã espetacular com máquina automática de suco de laranja Copos “to go” nas máquinas de café do restaurante para levar seu café para viagem Central, a 2 minutos a pé da estação de metro Rogier Recepção 24h Carregador USB no quarto Produtos de higine orgânicos (sabonete, shampoo, condicionador) Ar condicionado Cofre no quarto Máquina nespresso no quarto Smart TV com várias opções de filmes Desconto no estacionamento da estação Rogier (em dezembro de 2019: 12€ ao invés de 14€) Trocar limpeza do quarto por um vale de 5€ no bar Se você já se hospedou nessa rede de hotéis ou tem alguma outra dica de hospedagem pra compartilhar, deixe um comentário 🙂 Booking.com Leia também: Tudo sobre o cartão de turista Brussels Card em Bruxelas
Vale a pena comprar o Brussels Card?

O post de hoje é para tirar todas as suas dúvidas em relação ao Brussels Card, um cartão para turistas que oferece entrada para mais de 40 museus e descontos para atrações, restaurates, bares, visitas guiadas, etc, pela capital Belga, Bruxelas. Muitas cidades da Europa e do mundo oferecem um cartão de descontos aos turistas. Procure pelo nome da cidade que você irá visitar + “visitor/tourist card/pass” para encontrar. Em nossa viagem à Malta em 2019 também usamos o cartão de turista para receber desconto nas atrações do país. Leia o post sobre a nossa experiência aqui. Uma dica é pesquisar as atrações que te interessa na cidade a ser visitada antes da sua viagem. Anote o valor da entrada de cada atração e faça os cálculos para ver se vale comprar o cartão ou não. Veja mais abaixo um exemplo de cálculo com as atrações que visitamos. O que está incluso? Entrada a 41 museus de Bruxelas Descontos em atrações, lojas, restaurantes, bares e discotecas e visitas guiadas Guia de informação e plano dos museus gratuitos Opcional: acesso ilimitado aos transportes públicos ou aos ônibus Hop-on Hop-off Atrações e museus com desconto Veja nesse link todos os museus e atrações inclusos no Brussels Card. Como funciona? Todas as vantagens incluídas no Brussels Card são válidas durante 24, 48 ou 72 horas desde a sua primeira validação (a primeira vez que o seu cartão é lido/escaneado em um dos museus). *O Brussels Card não é um cartão em si, nós recebemos uma folha de papal A4 com um QR Code que foi escaneado nas atrações que visitamos. O bilhete de transporte público ou o bilhete Hop on Hop off são válidos durante 24, 48 ou 72 horas, a partir da primeira utilização. Esta primeira utilização não precisa corresponder à primeira visita de um museu. Portanto, é possível ativar o transporte na véspera da sua primeira visita a um museu. Atenção: para poder utilizar o seu bilhete de transportes públicos, você deve antes retirar o EventPass. Informe-se no ponto de retirada do Brussels Card (informações turísticas) o procedimento. Além da folha de papel A4, recebemos um bloquinho com um descritivo das atrações e no final deste, há vários descontos para serem destacados. Se você desejar usá-los, basta destacar o cupom e apresentá-lo para o fim específico. Se comprar o seu cartão online, receberá um email confirmando a sua compra. Nesta confirmação está incluído link que te permite imprimir o Brussels Card. O email inclui também outro link que te permite imprimir os cupons/vales de desconto para atrações, restaurantes, lojas, etc. Se desejar receber, além disso, o guia gratuito do Brussels Card, basta retira-lo em um dos pontos de informação da Visit Brussels ou baixá-lo gratuitamente aqui. Onde comprar o Brussels Card Online ou nas informações turísticas de Bruxelas, uma delas está localizada na Grand Place, no andar térreo da prefeitura. Preço/Validade Verifique nesse site os valores atuais e as opções extras que podem ser inclusas ao comprar o Brussels Card, como por exemplo transporte público ou ônibus turístico Hop-On, Hop-Off. Nós escolhemos a opção de 72h com um adicional do Hop-On, Hop-Off, que foi uma ótima escolha. Eu adoro passear nesses ônibus de 2 andares, ainda mais se o tempo está meio fechado. Você admira as belezas da cidade no conforto do ônibus, ouvindo a história de cada local. Outra vantagem é a internet wifi que o ônibus oferece 🙂 Dica! A partir de 01.02.2020, será possível escolher a opção de transporte público E ônibus turístico Hop-On, Hop-Off. Validade: o seu Brussels Card deve ser ativado, no mais tardard, um ano após a data de compra! Se utilizar o seu cartão no próximo ano, tenha em conta eventuais alterações relativas à lista de museus e de descontos. Estes são atualizados no dia 1 de janeiro. Quais atrações nós visitamos? Veja abaixo os locais que visitamos em 48h, e os respectivos preços das entradas caso não tivéssemos o Brussels Card: Choco-Story Brussels 10€ GardeRobe Manneken Pis 4€ Museum of Belgian Brewers 5€ Belgian Comic Strip Center 10€ MOOF – Museum of Original Figures 10€ Ônibus turístico Hop-On, Hop-Off (por 48h) 32€ TOTAL: 71€ Sem o Brussels Card, teríamos pago 71€ por todas as entradas. Mas como tínhamos o cartão Brussels Card válido por 48h+ Hop-On Hop-Off válido também por 48h, no valor de 53€, economizamos 18€! Dá pra visitar mais coisa se você fizer uma pausa rápida para almoço. Se você ficar na cidade um terceiro dia, você pode acrescentar os seguintes museus/atrações no seu roteiro (pode ficar meio corrido): Combi Royal Museus of Fine Arts (Magritte/Old Masters/Fin-de-Siècle) 15€ Autoworld 12€ Atomium 11€ Ônibus turístico Hop-On, Hop-Off (por 24h) 25€ TOTAL: 134€ Comparado a 65€ do valor do cartão Brussels Card válido por 72h com Hop-On Hop-Off, você faz uma economia de 69€! Por isso reitero a importância de pesquisar os locais que você quer visitar antes da viagem para saber se a economia compensa. Se você quiser subir no Atomium, você receberá 20% de desconto no valor do ingresso. Nós optamos por não subir pois no dia em que estávamos lá a fila estava ENORME o tempo estava super nublado. Dica! A partir do dia 01.02.20, você pode adquirir a opção skip-the-queue ou “fure a fila” com o Brussels Card. Você só precisará escanear o Brussels Card na entrada e pronto! Eu recomendo essa opção! Perguntamos para um funcionário quanto tempo teríamos que ficar na fila e ele disse pelo menos uma hora. Opinião geral Nós gostamos muito do conceito do Brussels Card, principalmente pelo fato dos principais museus terem entrada 100% inclusa para os portadores do cartão. O que vocês acharam? *Agradecemos o centro de informações turísticas de Bruxelas “Visit Brussels” por conceder ao Viagem Jovem o Brussels Card. Salientamos que este post foi escrito baseado na experiência e opinião pessoal da autora. Bonus: onde ficar em Bruxelas? Não deixe também de reservar o quanto antes o seu hotel em Bruxelas para conseguir o melhor preço. Leia tudo nesse link sobre o hotel que ficamos.
Retrospectiva 2019

Feliz 2020 galera! Que esse ano nos traga muita saúde e viagens! Em 2020 o Viagem Jovem completa 9 anos! Muito obrigada por sua compania ao longo de quase uma década! O ano de 2019 acabou e eu só tenho a agradecer por ele. Foram mais de 40 cidades em 7 países onde compartilhei novos roteiros com vocês, conheci grandes pessoas além de realizar o sonho de ver um show das Spice Girls na primeira fila. Conheci as Highlanders da Escócia, vi o mar mais azul turquesa da minha vida em Malta e tomei uma Guiness direto da fábrica em Dublin. O ano começou no Brasil, de vestido e descalça com os pés na areia da praia de Balneário Camboriú e terminou a -1°C com muita roupa em uma das minhas cidades preferidas, Bruxelas. Nesse post faço uma retrospectiva das viagens de 2019. Retrospectiva 2019 Janeiro Viramos o ano no Brasil em Balneário Camboriú e no dia 01.01 voamos para Foz do Iguaçu, onde passamos 5 dias. Passamos um dia no Paraguai e 2 no lado da Argentina. Se você ainda não conhece Foz do Iguaçu, não deixe de planejar uma viagem para lá! A beleza das cataratas é espetacular e indescritível. Só estando lá para sentir a energia. Ir para o Brasil sempre me faz recarregar as energias e matar as saudades da família, amigos, cachorros e da nossa gastronomia! Fevereiro Em fevereiro conheci o ponto mais alto da Alemanha o Zugspitze a 2962m de altitude, no estado da Baviera. Tivemos dias de céu azul e sol! O local é conhecido e frequentado não apenas por turistas mas também por aqueles que gostam de esquiar e praticar snowboard. Há também escolas de esqui na região para os iniciantes. A dica é planejar o quanto antes uma viagem por lá para conseguir bons preços de hospedagem. O preço para subir na montanha é alto, em torno de 50-60€, mas vale a pena se o dia estiver bom. A visibilidade do topo é de tirar o fôlego! Março Em março as temperaturas começam a subir na Alemanha e com a chegada da primavera, as paisagens voltam a ficar coloridas de flores! Eu adoro essa época do ano, (mesmo com minha alergia a pólen), tenho a impressão que o humor do pessoal melhora e após meses de frio, podemos passar mais tempo do lado de fora de casa 😉 Um passeio que fizemos esse mês foi para Felsenmeer, uma região perto de Frankfurt. Uma formação rochosa pouco conhecida por turistas mas muito interessante. Muitas crianças e adultos passam o dia lá escalando as pedras do local. Abril Em abril fui para Munique onde conheci o parque olímpico construído para os jogos olímpicos do verão de 1972 e também conheci o complexo de castelos em Schleissheim, a 19km ou 25 minutos de Munique de carro. Um lugar pouco conhecido por turistas brasileiros mas que vale muito a pena entrar em seu roteiro caso você estiver pelo estado da Baviera! São 3 castelos super bem conservados em um parque com belo lago onde você pode passear de gôndola. Maio A principal viagem de maio foi para a capital da Irlanda, Dublin, onde comemoramos uma data especial. Eu gostei da cidade mas confesso ter achado os preços bem levados em comparação à Alemanha, principalmente em relação à alimentação e hospedagem na cidade. O highlight da viagem foi ter ido na Guiness Experience, onde aprendemos sobre a história da marca e da cerveja. Junho Em junho realisei dois sonhos em uma viagem. Conhecemos a Escócia em uma viagem de 10 dias de carro, onde percorremos o país de sul a norte passando por paisagens lindas com muita natureza, ovelhas e história. O país me surpreendeu positivamente e espero poder voltar em breve. Além disso, realizei o sonho de ver um show das Spice Girls, o grupo que marcou minha infância, direto da primeira fila. Foi inesquecível! Julho Em julho aproveitamos o verão alemão e conhecemos vários lagos do estado da Baviera, ao sul do país. Passamos pelo Tegernsee, Chiemsee, Ammersee e Starnbergersee. A qualidade da água dos lagos é tão boa que chega a ser potável. Se você vier para a Alemanha durante o verão, não deixe de conhecer algum lago dessa região. Além dos lagos, conhecemos Düsseldorf com uma amiga que a blogosfera me deu. A Rode do blog Entre duas culturas nos mostrou a cidade dela com muito carinho. Adoramos o fim de semana por lá e esperamos retribuir em breve. Julho foi também mês de receber a visita de uma amiga querida de infância em minha cidade. Agosto Agosto é o mês do meu aniversário! E como presente, recebi uma viagem surpresa para Berchtesgaden, uma cidade ao sul da Alemanha, quase na fronteira com a Áustria. Berchtesgaden entrou para uma das minhas cidades preferidas na Alemanha. Muitos lugares que visitamos pareciam ser cenários de filmes. Um dos lagos que visitamos nessa viagem foi o Königsee, onde fizemos um passeio de barco e caminhadas. Além dessa viagem, recebi a visita de um amigo querido que mora na França. Juntos conhecemos a ponte suspensa Geierley, a 100 metros de altura e 360 metros de extensão (entrada gratuita). Também passeamos por Cochem, outra cidade que adoro na Alemanha. Tivemos sorte de pegar a festa do vinho local bem no dia de nossa visita. Setembro Em setembro fui a Berlim passear por 3 dias, (estou devendo um post sobre a cidade por aqui!). Passei pelo portão de Brandenburgo, pela Catedral, conheci alguns mercados de pulga no bairro de Kreuzberg e curti os dias ensolarados. Nesse mês também dei um pulo na Oktoberfest em Munique. Foi a minha terceira vez na festa e é sempre muito animada! Adoro ver o pessoal em traje típico dançando em cima dos bancos e se divertindo nos pavilhões. E sempre bate uma saudades da Oktoberfest de Blumenau 🙂 Outubro No mês de outubro tive várias experiências e viagens interessantes. Fui à um jogo de futebol do Bayern de Munique no Arena Stadium pela primeira vez, conheci o arquipélago de Malta durante uma semana em comemoração a uma
Conheça a vila do Popeye em Malta

Em outubro de 2019 passamos uma semana no arquipélago de Malta onde desbravamos o país de ônibus de norte a sul. Conhecemos o país não apenas através de sua gastronomia, mas também através de suas belezas naturais e atrações turísticas, como foi o caso da Vila do Popeye ao norte da ilha. Como chegar? De Valeta a Vila do Popeye, são 27 km. De carro, você leva 45min e de ônibus, 1:30h. Veja o mapa abaixo com os dois locais marcados em azul para ter uma referência. Do nosso hotel, fomos a pé até a Vila em uma caminhada de 20-25 minutos. Quanto custa? O valor da entrada varia de acordo com alta/baixa estação em torno de 11-15€ para adulto. No ingresso está incluso o uso das cadeiras à beira-mar, uma pipoca no cinema, um passeio de barco e um cartão postal na lojinha da entrada. Verifique no site oficial os preços atuais. Um passeio de barco de 15 minutos era incluso no valor da entrada. Dica: chegue cedo no parque e vá direto para o local onde os barcos saem (entrando no parque à esqueda) para não esperar muito tempo na fila. Nós fizemos isso e evitamos filas e o risco de não fazer o passeio devido à forte correnteza do dia. Uma coisa legal do parque, que não vi em nenhuma outra praia, era um “parque aquático” com várias boias para fazer um parcour – incluído do valor da entrada. Outro aspecto interessante é que praticamente todas as casinhas da vila eram abertas ao público com móveis e utensílios originais de 1989, usados como cenário para o filme do Popeye. Opinião geral sobre a Vila do Popeye Pessoalmente, vila do Popeye foi a atração que mais gostei em Malta. Nós visitamos muitas praias durante nossa visita ao arquipélago mas muitas não tinham estrutura para turistas (e crianças), como banheiro, restaurantes ou cadeiras. Na vila, havia uma área especialmente para os pequenos, uma piscina rasa, restaurantes, banheiros limpos e uma quantidade de cadeiras e bungalows suficientes para os visitantes à beira-mar. Além disso, há atores fantasiados de Olivia, Popeye, Brutus… que tiram fotos com os turistas, cantam, dançam e alegram o clima. Muito legal! Reserve um dia do seu roteiro para curtir a vila do Popeye com sua família! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Outras atrações:
Vale a pena comprar o Malta Discound Card?

Nesse post relato a nossa experiência em Malta usando o Malta Discound Card por uma semana em outubro de 2019. No site oficial você pode ver a lista de todos os estabelecimentos que oferecem disconto àqueles que possuirem o cartão. Dentre a lista estão atrações como museus, passeios de barco, parques aquáticos, restaurantes, escolas de mergulho, templos… Dica: pesquise as atrações que você pretende visitar antes da viagem. Inspire-se em nosso roteiro de uma semana no país. Onde comprar o Malta Discound Card? Online, através do site oficial ou através de revendedores oficiais espalhados pelo país. O legal é que você pode encomendá-lo online e pedir para entregar o cartão em seu hotel em Malta ou Gozo sem custo extra. Ele vem com um livrinho com os estabelecimentos inclusos. Preço/Validade Esse é um cartão para turistas que oferece desconto em estabelecimentos como restaurantes e atrações turísticas como museus que tem validade de 10 dias por 20€ ou de 365 dias por 35€ para quem for fazer intercâmbio/trabalhar no país, por exemplo. Se você ir almoçar/jantar em um restaurante 2 vezes, provavelmente terá pago o valor desse cartão já que recebe 50% de desconto (na maioria da vezes). Descontos Nós usamos o Malta Discound Card para as atrações Malta 5D e para as catacumbas de St. Paul, onde recebemos 50% de desconto no valor da entrada. Não houve problema algum. Apenas mostramos o cartão e recebemos o desconto na hora. A Vila do Popeye também está inclusa nas atrações e com o discound card você recebe 25% de desconto no valor da entrada. Algumas escolhas de mergulho que pesquisamos também aceitam esse cartão. Opinião geral Se você estiver viajando em 2 pessoas que pretendem visitar as atrações turísticas e comer em restaurantes locais, o Discound Card vale a pena. Outro público alvo que indico comprar o cartão são os intercâmbistas em Malta ou para que for estudar inglês no país. Se você já usou esse cartão, compartilhe conosco a sua experiência. O blog Viagem Jovem agradece a secretaria de turismo de Malta pela cortesia do Discound Card. Thank you Visit Malta! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Outras atrações:
Hotel all inclusive em Malta – vale a pena?

Malta possui muitos ressorts “all inclusive” onde todas as refeições e bebidas estão inclusas, assim como atividades no hotel como recreação para crianças e shows a noite. Nós ficamos no hotel DB Seabank em Melliha Bay, ao norte da ilha. A comida era muito boa, havia 7 restaurantes no hotel (incluindo um brasileiro) e o hotel é de frente para o mar. Havia um ponto de ônibus na frente, o que ajudou muito pois fizemos tudo de ônibus. Leia mais sobre transporte em Malta aqui. Hotel all inclusive DB Seabank O nosso quarto era muito espaçoso com vista para o mar. Tinha uma cama de casal, uma escrivaninha, TV flat, um banheiro com banheira e um armário. Estrutura Há poucos meses o hotel passou por uma reforma geral e ficou muito bonito. Essa é a parte de trás do hotel. Se você estiver em busca de férias no estilo dormir-comer-nadar-tomar sol, fique em um ressort desses. Mas se você estiver em busca de agito, fique em Valleta (a capital) ou em St. Julian´s, famosa por suas baladas! Restaurantes do hotel all inclusive O restaurante principal era de frente para o mar. Nós fazíamos as refeições admirando a beleza da praia de Melliha Bay. Um dos restaurantes “all inclusive” era a-la-carte e na minha opinião, era o melhor de todos. Em uma noite, jantamos comida típica de Malta. Os outros 6 restaurantes do hotel serviam a comida em um buffet. O restaurante brasileiro tinha espeto corrido, pão de queijo e coxinha. Deu pra matar as saudades. Havia também um restaurante com comida dos EUA, outro com opções variadas, um italiano, um asiático e outro com um pouco de cada. A comida era muito gostosa, e era reposta sempre que algum prato terminava. Tudo muito limpo e organizado. Recomendo! Piscinas O hotel possuía 3 piscinas. Uma com um pool-bar, uma interna e uma maior externa. Vista da piscina do hotel na parte de trás do hotel. O hotel é kids-friendly. Não espere ouvir apenas o canto dos pássaros quando você tiver tomando sol ou lendo seu livro na beira da piscina… Atividades/Recreação O hotel também oferece várias atividades ao longo do dia para os hópedes que preferem passar o dia no hotel. Nós jogamos beach volleyball, fizemos hidroginástica, e também tinha arco e flecha, futebol, ping-pong e recreação para as crianças. A praia de Melliha Bay era bem calma, porém se você quiser espaço na areia chegue cedo! Mas não se preocupe em levar cadeira e guarda sol pois há uma tenda que oferece aluguel. Opinião geral Nós gostamos muito do hotel DB Seabank, porém, se eu voltar um dia para Malta, me hospedaria em Valletta, pelo fato da cidade ter opção para todos os gostos e ter ferry para cidades vizinhas. Além das diversas opções de restaurantes da cidade. E o melhor, dá pra fazer tudo a pé. O bairro onde ficamos era longe de restaurantes e atrações, por isso tínhamos que pegar ônibus para tudo. Veja os melhores hotéis em Malta aqui. Booking.com Espero que tenha ajudado você a programar sua hospedagem em Malta, seja ela “all inclusive” ou não 🙂 Boa viagem! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card?
Comida típica em Malta

Após descobrir o que fazer em Malta em uma semana e os melhores meios de transporte, descubra nesse post o melhor da comida típica do país. Sempre que viajo pesquiso a comida típica da região que estou. E em Malta não foi diferente. Salgados Após pesquisar, encontrei o queridinho dos malteses, o Pastizzi! Pastizzi é uma massa folhada (bom bastante manteiga), com diferentes recheios. Os mais conhecidos são o de ricotta, ervilhas e frango. Nós encontramos uma pastizzeria famosa em Rabat, a Il-Serkin, com pastizzis super baratos, de 0,50€ a 1€ dependendo do recheio. Outro salgado igualmente conhecido é o Qassatat, um empanado assado com recheio de ricota e ervilhas (foto acima do canto superior a direita). É parecido com o nosso pão de catupiry. Comprei um no mercado de Valletta por 2,50€. Sobre os outros pratos, Malta tem grande influência da culinária mediterrânea. Azeitoras, alcachofra, tomate seco, mozzarella, queijo de cabra acompanham vários pratos e entradas. Biscoitos de água e sal também estão presentes desde o café da manhã, até no jantar dos malteses. Para comprovar esse fato, experimente a Capunata, um ratatoulle feito com tomate, alcaparra, beringela e pimentão verde. Se você estiver na ilha durante o inverno, prove o ensopado de vegetais chamado Minestra acompanhado de pão e azeite. Frutos do mar também não poderiam faltar nos pratos das ilhas de Malta. Quem curte, vale visitar o Mercado de peixe aos Domingos em Marsaxlokk. Outro prato típico é o Timpana macarrão tubo assado com diferentes recheios como de carne, ricota e uma crosta de queijo por cima. Delícia! Doces Durante a época do natal, experiente o doce de nome complicado, Qagħaq tal-għasel ou anel de mel, feito com anis, cravo e açucar. Outro doce, com inspiração italiana, é o Kannolli, uma massa frita enrolada com recheio de ricota. Perfeito acompanhamento para um café da tarde. Quem saber mais? Descubra nesse site 33 comidas típicas de Malta. Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Atrações em Malta:
Transporte em Malta – qual a melhor opção?

“Vou para Malta mas não sei se alugo carro ou uso ônibus”. Nós nos fizemos a mesma pergunta ao planejar nossa viagem! Descubra nesse post a melhor opção para você. Como se locomover em Malta? Essa é uma pergunta que mais passou pela nossa cabeça antes e durante a viagem! Até chegarmos lá ainda não tínhamos decidido se alugávamos um carro ou não. Listamos as opções abaixo. Aluguel de carro Alugar carro tem suas vantagens em desvantagens, vamos a algumas delas: Vantagens: liberdade de horário – você sai e volta do hotel a hora que quiser conforto – ainda mais se viajar com crianças economia de tempo – você não precisa ficar esperando o seu ônibus chegar Desvantagens: trânsito – os malteses dirigem super rápido e não vi respeitarem muito a faixa de pedestre e os limites de velocidad preço – você irá pagar o aluguel do carro mais a gasolina, mais caro que transporte público. No hotel, o alugueç de um carro simples custava 90 €/dia. No centro de Valletta vimos em alguns sites aluguel por 15 €/dia. Ficamos com medo de entrar numa fria em alugar carro em uma empresa sem ter referência e acabamos desistindo da ideia. estacionamento – não há por todo lugar mão inglesa perigo de ser estorquido pela empresa de aluguel de carros. Li alguns relatos online de pessoas que receberam uma fatura no cartão de crédito meses após a viagem. Fique de olho! Como a minha lista de desvantagens era maior que a lista de vantagens, nós acabamos optando por usar o transporte público de Malta! Confesso que essa opção também teve seus pontos negativos, como o ar condicionado super frio de alguns ônibus e o mal humor de alguns motoristas, mas tirando isso, deu tudo certo! Bicicleta Vimos também a opção de alugar bicicleta pela ilha, veja os preços abaixo: Você deve baixar o app de uma das empresas, veja a lista completa aqui. A tabela de preços da next bike em Sliema: Transporte turístico Na ilha de Malta e de Gozo, há várias opções turísticas como os ônibus Hop-On,Hop-Off, onde você pega o ônibus nos pontos turísticos quantas vezes quiser. Eles geramente passam a cada 15 minutos nas paradas e o preço varia de 10 a 20 Euros por pessoa. Algumas empresas oferecem ticket para 2 dias. O legal é ouvir a história dos pontos turísticos dentro do ônibus. Essa também é uma boa opção para dias de chuva. Nós usamos o Hop On Hop Off para conhecer Gozo pois ficamos apenas um dia lá. Foi interessante para ter uma ideia geral dos pontos turísticos da ilha, mas não conseguimos ver tudo. Dica: planeje bem o seu roteiro antes de pegar o ônibus. Se você for do time dos aventureiros, alugue um quadriciclo para conhecer Gozo. Transporte público Uma viagem de transporte público custa: Durante o verão: 2€ Durante o inverno: 1,50€ Ônibus noturno: 3€ Usar o ônibus local foi a opção que optamos em nossa viagem a Malta. Nós compramos o Tallinja Card. Há vários tipos para escolher: Tallinja Card com viagens ilimitadas por 21€ adulto ou 15€ criança por 7 dias. Tallinja Card com 12 viagens por 15€ por tempo ilimitado. Também tem o Valletta Card, que por 19€ dá direito a usar todo o transporte público como ônibus, ferry e 3 atrações turísticas por 24h. E há também o ExplorePlus Meep Card, por 39€ que vale por 7 dias e dá direito de: usar o transporte público em Malta, Gozo trajeto do aeroporto ida e volta ônibus hop on hop off por 1 dia ou uma viagem para Comino com o Captain Morgan Cruises 2 viagens de ferry de Valleta para a cidades vizinhas 2 viagens para usar a bicicleta Tallinja Bike 20% de desconto na loscoot, as lambretas elétricas de Valletta, Sliema ou St. Julian Calcule a melhor opção para o seu bolso e itinerário 🙂 Nós optamos pelo cartão de 12 viagens pois dá pra usar um cartão para mais de uma pessoa. Os outros cartões são um por pessoa. Como ir do aeroporto de Malta a Valetta? Se você comprar um pacote de viagem, alguns hotéis oferecem transfer do aeroporto ao hotel (foi o nosso caso). Em caso contrário, você pode ir de: Taxi Os taxis ficam do lado de fora da entrada do aeroporto. Alguns preços para você ter uma ideia: Aeroporto a Valletta: 15€ Aeroporto a Mdina: 18€ Aeroporto a Melliha: 30€ Transporte público (ônibus) Linhas X1, X2, X3 and X4 – por 1,50€ na baixa temporada / 2€ na alta temporada / 3€ no período noturno. Carro Você pode alugar um carro no aeroporto ou online com antecedência. Pesquise os melhores preços de aluguel em nosso parceiro RentCars. *Fique atento! Em Malta as pessoas dirigem na mão inglesa como na Inglaterra. Obs.: Em Malta não há metro. Espero que tenha gostado das dicas e que independente da opção que escolher, tenha uma boa viagem! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Outras atrações:
Roteiro de 7 dias em Malta

Malta em uma semana – descubra as principais atrações Malta – um pequeno país com uma enorme beleza natural! Descubra nesse post as principais atrações desse impressionante arquipélago. Em outubro estivemos por uma semana no arquipélago de Malta, situada no mar mediterrâneo, formado por 3 ilhas: Malta, Gozo e Comino, sendo esta última, não habitada. Mas onde fica Malta mesmo? Pois é, nós nos perguntamos a mesma coisa ao ouvir falar desse país pela primeira vez. Malta fica a 93km ao sul da ilha de Sicília (Itália) e 288km ao nordeste da Tunísia. Malta abrange uma área terrestre de 316km2, tornando-se um dos menores países da Europa, possuindo a maior densidade demográfica do continente. Sua capital é Valetta e a maior cidade é Birkirkara. E qual o idioma oficial em Malta? A língua nacional é o maltês (uma mistura de italiano-siciliano, árabe, inglês e francês) e o inglês é a língua co-oficial. Veja a tabela abaixo com a similaridade do maltês e português por exemplo: Mesmo com essas similaridades, não consegui entender as placas no país, nem sequer o que os nativos falavam. Ainda bem que todos falam inglês por lá! Voltamos com o nosso roteiro, uma semana foi um tempo bom para conhecer Malta, Gozo e Comino, porém, ficamos apenas em um dia em Gozo. Se você puder, indico ficar 7 dias em Malta e planejar 2-3 dias em Gozo para aproveitar a ilha. O objetivo dessa viagem foi consciliar férias tranquilas e relaxantes com história. Fiquei impressionada com a quantidade de eventos que Malta já passou. Uma pena que estudamos tão pouco sobre esse arquipélago na escola. Após muita pesquisa em blogs e guias de viagem, o roteiro ideal de 7 dias seria: Dia 1 – Valletta e as 3 cidades (Vittoriosa, Senglea, Cospicua) Dia 2 – Gozo Dia 3 – Comino Dia 4 – Mdina e Rabat Dia 5 – Sliema Dia 6 – Vila do Popeye Dia 7 – Marsaxlokk (mercado no domingo) e Blue Grotto E se rolar, Dia 8: Mergulho Veja no mapa abaixo os principais pontos turísticos das 3 ilhas: Dia 1 – Valletta e as 3 cidades (Vittoriosa, Senglea, Cospicua) Valletta é a capital de Malta, e foi a cidade que mais gostei de visitar no país. Acho que foi pelo fato dela ser várias coisas em uma. Valletta é moderna mas ao mesmo tempo cheia de história. Se eu voltar a Malta, me hospedarei por lá para aproveitar mais a cidade a noite. Uma dica é pegar o ferry em Valleta e conhecer as cidades vizinhas de Vittoriosa, Senglea e Cospicua. Você também pode ir da Valletta para Sliema de ferry, veja o mapa abaixo o trajeto e os horários na tabela seguinte. Horários do Ferry Valletta – 3 cidades – Valleta e respectivos preços. Você pode pagar direto no ferry. Há muitas empresas que vendem pacotes turísticos que fazem o trajeto do ferry ou vão até Comino por exemplo em excursões de um dia inteiro. Na ilha de Malta, nós optamos por nos locomover apenas com transporte público, seja por terra ou mar e não nos arrependemos da escola (leia mais sobre transporte no fim do post). Dia 2 – Gozo (atrações marcadas em vermelho no mapa) Tivemos apenas um dia em Gozo, por isso optamos por pegar um Hop-On Hop-Off onde conhecemos alguns pontos turísticos da ilha. Nós conhecemos a bela catedral de Ta Pinu e o principal ponto turístico da ilha, Cittadella, rica em construções históricas, foi o centro principais das atividades da ilha desde a Idade Neolítica, sendo fortificada na Idade do Bronze em torno de 1500 a.C. Mais tarde, o local tornou-se uma Acrópole nos tempos dos fenícios e romanos. A entrada para a Cittadella é gratuita, mas a catedral de 1435 e o centro de visitantes custam 5€ cada. Se você pernoitar em Gozo, não deixe de conhecer suas praias e cavernas, como a caverna Tal Mixta. Dia 3 – Comino (marcado em azul escuro no mapa) Comino é a menor das 3 ilhas do arquipélago de Malta. Ela tem apenas 3,5 km2 e possui apenas 3 moradores. A ilha é um santuário de pássaros e grande reserva natural, além de ter uma vida marinha muito rica, atraindo mergulhadores do mundo todo. Para chegar lá, você deve pegar um Ferry saindo do porto de Cirkewwa ao norte de Malta. Veja na foto abaixo os horários dos ferrys para Comino: O primeiro sai às 8:40 de Cirkewwa, e passa pelas cavernas pelo caminho. Você compra os tickets diretamente no porto de Cirkewwa em uma barraquinha como a da foto abaixo. O valor do ticket preto foi 13€ por pessoa (outubro 2019) e dá direito a sair de Malta, para Comino e para Gozo (o ferry de Gozo a Malta custa 4,65€ por trecho e deve ser comprado no terminal do porto ou em Cirkewwa ou em Gozo). O ticket vermelho tem o mesmo valor (13€) mas dá direito ao trecho Malta->Comino->Malta. Dica: chegue em Cirkewwa CEDO! Recomendo você pegar o primeiro ferry para conseguir umas fotos do local sem ter dezenas de turistas nela e para poder escolher um bom local para passar o dia (o aluguel de 2 cadeiras e 1 guarda sol em outobro de 2019 era 20€). Nós saimos caminhando para explorar a ilha (leia dica 2) o que foi uma ótima escolha! Quando mais longe da área de desembarque de turistas, mais tranquilo fica. Dica 2: leve um lanche, água, protetor solar, sapato confortável para caminhar pelas pedras e um boné se você for passar o dia. Em Comino, há chuveiros e banheiro grátis. Além disso, há vários “food trucks” com opções de lanches como pizza, hamburguer, batata frita, saladas… Mas tudo vem embalado em plástico ou em pratos de isopor. 🙁 Se você quiser continuar o passeio para a ilha de Gozo, os barcos saem de Comino das 11 às 17h (de hora em hora). Dia 4 – Mdina e Rabat No quarto dia optamos por conhecer as cidades de Mdina e Rabat, a noroeste da ilha de Malta. Mdina (fundada no séc. VIII a.C), é conhecida como
Ebook “Morar na Alemanha”

Ebook Morar na Alemanha É com muita alegria que compartilho com vocês, queridos leitores(as), o lançamento do Ebook Morar na Alemanha, que escrevi em parceria com meu amigo-blogueiro-youtuber Ivan Rocha, autor do Viagens e Vistos. Foram 12 meses de muita pesquisa e revisões até o lançamento do Ebook em novembro de 2019. Pensamos nos principais tópicos e assuntos que nos deparamos ao passar pelo processo de mudança de país, desde a burocracia do visto até o dia-a-dia na Alemanha. Esse é um guia prático com mais de 100 páginas que abrangem os principais tópicos para aqueles que pretendem imigrar para a Alemanha, ou que já vivem no país. Todo o conteúdo foi escrito por duas pessoas que passaram por esse processo e vivem atualmente na Alemanha, e compartilharam todos as dicas que você precisa saber para fazer a sua mudança da melhor maneira possível. Qual o conteúdo do Ebook? – Informações gerais para quem está em fase de mudança para a Alemanha, seja por motivo de estudo, intercâmbio ou trabalho, além de um resumo sobre vistos, com os principais requerimentos de cada um deles; – Informações necessárias que você precisa saber ao chegar na Alemanha, como procedimentos burocráticos e documentação; – Informações sobre trabalho na Alemanha, sistema de saúde, sistema educacional, custo de vida, que facilitarão o seu processo de adaptação aos costumes e cultura local; – Além disso, você ainda poderá contar com a nossa ajuda para tornar o seu sonho realidade! Você pode ver o índice completo abaixo com a descrição do conteúdo existente no Ebook. Como comprar? O processa da compra é muito fácil, basta você: – Clicar nesse link – Preencher seus dados e efetuar o pagamento (via paypal ou cartão de crédito); – Fazer o download do produto; Esperamos que como a gente, você possa tornar o seu sonho de viver na Alemanha realidade! Depoimentos de quem já leu o Ebook “Comprei o livro para meu filho pois estou com receio se devo ou não apoiar sua ida ao intercâmbio na Alemanha. No senso comum só sabia do rigor deste povo, mas o livro fez com que eu não só apoiasse meu filho como agora vou incentivá-lo. Agradeço aos autores as minúncias dos esclarecimentos!” Lídia H. “Comprei o livro pois farei intercambio na Alemanha no ano que vem. Posso dizer que os esclareceu muitas dúvidas sobre como aproveitar cada estação do ano. O livro é muito útil também para quem busca um emprego na Alemanha com explicações sobre vistos e sobre como alugar um apartamento por lá. Achei bem completo mesmo. Recomento.” Amanda S. Veja nessa página alguns depoimentos em vídeo de nossos leitores. Que você faça bom proveito do material e que possa muito em breve tornar o sonho de morar na Alemanha realidade!
12 castelos para conhecer na Escócia

Nesse post você vai descobrir os principais castelos da Escócia, preços da entrada e localização de cada um deles no mapa. Você ainda pode visitar o interior de muitos deles, mas em outros, restaram apenas ruínas. Castelo de Edimburgo O principal cartão postal de Edinburgo é uma das fortificações mais antigas da Europa. Possui uma história rica como residência da família real, armada militar e forte. A capela que fica na área do castelo, é o edifício mais antigo de Edimburgo, de 1511. Entre as suas atrações estão as joias da Coroa Escocesa: a coroa, a espada e o ceptro, que se encontram entre as mais antigas da Europa e estão em exibição na sala da Coroa. Durante três semanas, em agosto, a praça em frente ao Portão de Armas do castelo serve de palco à Edinburgh Military Tatoo, uma parada militar famosa em todo o mundo. Horário de funcionamento: 01.04-30.09: 9:30-17h 01.10-31.03: 9:30-16h Ingresso adulto: 17,50 £ Castelo Stirling O castelo Stirling é um dos castelos mais importantes da Escócia, tanto pela sua arquitetura como pela sua história. Ele fica no encontro das Lowlands com as Highlands no país. As principais construções datam o séc. XV e XVI. Em consequência da sua localização estratégica nas margens do Rio Forth, o castelo desempenhou um importante papel na história da Escócia desde os primeiros tempos, tendo sido sitiado e atacado pelo menos 16 vezes. Horário de funcionamento: 01.04-30.09: 9:30-17:15h 01.10-31.03: 9:30-16:15h Ingresso adulto: 15 £ Castelo Eilean Donan O Castelo de Eilean Donan foi construído em uma pequena ilha em Loch Duich, a oeste das highlands escocesas. A ilha de Eilean Donan (que significa ilha de Donan) foi nomeada em homenagem ao bispo Donan, que veio para a Escócia em 580 d.C. A primeira estrutura foi construída no século XIII como uma medida defensiva, protegendo as terras de Kintail contra os vikings que invadiram, colonizaram e controlaram grande parte do norte da Escócia e das ilhas ocidentais entre 800 e 1266. Ao longo dos séculos, o próprio castelo se expandiu e se contraiu em tamanho. A torre principal fica no ponto mais alto da ilha. Por volta do final do século XIV, a área do castelo foi reduzida para cerca de um quinto do seu tamanho original e, embora o motivo não seja claro, provavelmente se relaciona ao número de homens necessários para defender a estrutura. Curiosidade: esse castelo possui uma das duas únicas escadas em espiral para canhotos situadas em castelos na Grã-Bretanha, visto que o rei do tempo da construção do castelo era canhoto. Outra coisa que você pode visitar é um canhão cinza da Grande Guerra, situado fora da construção, e um memorial aos Macraes mortos durante esse confronto. Atualmente, Eilean Donan é o lar do Clã Macrae. Em 2001, a ilha tinha uma população de apenas uma pessoa. Horário de funcionamento: 01.02-23.03: 10h-15h 24.03-26.10: 10h-17h 27.10-30.12: 10h-15h Ingresso adulto: 10 £ Castelo Inverness O Castelo de Inverness fica bem no coração da cidade de Inverness (capital das Highlands) e possui vista para o rio Ness. Diz-se que o castelo foi construído por Malcolm III da Escócia em 1863. Porém, desde 1057 diversas fortificações foram construídas no local. Hoje, o castelo é a corte da cidade e apenas o último andar é aberto ao público para se ter uma vista do alto. Mesmo se você não for subir, vale a pena visitar o castelo de fora para relaxar, fazer um lanche e curtir o visual da cidade. Horário de funcionamento (apenas roof top): Abril-Maio: 11h-18h Junho: 10-19h Julho-Agosto: 9-20h Setembro-Outubro: 11-18h Ingresso adulto para o topo do castelo: 5 £ Castelo Urquhart Teno certeza que você já ouviu falar do “monstro do lago Ness“, né? Pois bem, esse “castelo”, ou as ruinas dele, ficam nas margens desse lago, na cidade de Drumnadrochit, pertinho de Inverness. Desde a sua construção no século XIII, o castelo pertenceu a diversas pessoas, inclusive aos revolucionários nas Guerras da Independência até ser abandonado e parcialmente destruído em uma explosão proposital, quatro séculos depois. O Castelo de Urquhart é o terceiro ponto turístico mais visitado do país. Muita gente vai à região para conhecer o famoso Monstro e aproveita para visitar o museu nas ruínas do castelo. O passeio inclui guia turístico, trilha sonora com gaita de foles e em diversos horários uma apresentação de utensílios usados para defesa a mais de 5 séculos atrás. Horário de funcionamento : Abril, maio e setembro: 9:30- 19:15h Junho, julho, agosto: 9:30-19:15h Outubro: 9:30-16:15h Novembro a março: 9:30-15:45h Ingresso adulto: 12 £ Castelo Kelburn Confesso que esse era o castelo que mais queria conhecer por vários motivos, o primeiro deles é por quase nenhum blog ou site falar dele, o segundo é pelo fato dele ser o primeiro (na minha lista de castelos) a ter sua fachada em grafite, e o terceiro, é que o artistas que assinaram a arte serem brasileiros, nada menos que “Os Gemeos”! Eu adoro o trabalho deles e queria muito conhecer esse castelo por esses motivos (mesmo tendo saído um pouco do nosso roteiro) e valeu a pena! Veja no mapa no fim desse post a localização do castelo. Nós paramos lá no caminho de Glasgow a Oban. Ele fica em um parque muito grande onde é possível fazer caminhadas, pic-nics ou simplesmente relaxar. Horário de funcionamento: Abril, maio e setembro: 9:30-17:15h Junho, julho, agosto: 9:30-19:15h Outubro: 9:30-16:15h Novembro a março: 9:30-15:45h *Há tours dentro do castelo apenas em julho e agosto – diariamente às 13:30 e às 14:30h com duração de 1 hora. Ingresso adulto: 23.04-11.10: 7 £ e 01.11-30.03: 3 £ Castelo Dultulm Localizado na ilha de Skye, esse castelo foi construído entre os séc. XIV e XV e pertencia ao Clã MacDonald, que se mudou para o castelo Armadale em 1730, deixando para trás um castelo que mais de 250 anos depois virou ruína. Segundo uma lenda local, o castelo foi abandonado depois que o filho mais novo da família que ali morava, cuidado por uma babá, caiu de uma janela e foi arremessado nas rochas abaixo. Como punição, a babá foi colocada à deriva no Atlântico Norte em um barco. Horário de funcionamento: o ano todo. Ingresso adulto: não
Hotel em Glasgow – onde ficar?

Está indo para Glasgow e ainda não sabe onde ficar? Então não deixe de ler esse post e saber tudo sobre o hotel mais descolado no centro da cidade. Pela segunda vez, fomos convidados para ficar no Point A Hotel, na primeira vez ficamos em Londres, leia o post aqui. E dessa vez ficamos no centro de Glasgow. O conceito do hotel é moderno, clean e prático. Localização Veja no mapa abaixo a localização do hotel (marcador vermelho) em comparação aos principais pontos turísticos da cidade. Fizemos tudo a pé. As distâncias eram bem próximas. Café da manhã O Hotel oferece um café da manhã top, com várias opções de salgados, folhados, frutas, muffins e o melhor, porridge! A área do café é bem moderna e todas as mesas possuem entrada USB para recarregar seu celular durante o café 🙂 Para almoço e jantar eles indicam restaurantes parceiros onde você recebe desconto. Durante a tarde, no mesmo local onde o café da manhã é exposto, há uma seleção de snacks para adquirir. O que é o programa A-list? O hotel tem um programa que se chama A-List, que é um tipo um cadastro de fidelização onde se você for membro pode desfrutar de várias vantagens como usar a academia parceira do hotel grátis durante seu período de estadia ou receber descontos em restaurantes ou no ônibus hop-on hop off de Glasgow. O hotel também oferece um quarto com ferros de passar no estilo self service sem custo algum. Além disso, todos os quartos possuem carregador com saída USB, então o adaptador de tomada nem fez falta. Eles também tem um quadro What´s on na recepção com as dicas dos eventos na cidade. Legal pra ficar por dentro de tudo! Pontos interessantes do hotel Internet grátis No centro da cidade Recepção 24h Carregador USB no quarto e no restaurante Ar condicionado Cofre gratuito no quarto Smart TV com várias opções de filmes Desconto em restaurantes parceiros Academia grátis durante o período de estadia em uma academia parceira a 8 minutos do hotel Espero que tenham gostado da minha review! Para reservar o Point A hotel em Glasgow clique aqui. Muito obrigada à rede Point A Hotels pelo convite e por terem nos recebido tão bem!! Thank you so much Point A Hotel for having us! Leia também Roteiro de um dia em Glasgow O que levar na mala para uma viagem à Escócia Pontos turísticos em Edimburgo para fãs de Harry Potter Roteiro pela Escócia de carro em 10 dias
Roteiro de 1 dia em Glasgow, Escócia

Em junho fizemos uma viagem de carro por 10 dias ao redor da Escócia. Leia o post completo aqui. Os próximos posts do blog terão foco nas principais cidades que visitamos e o que visitar nelas. Leia a seguir sobre Glasgow. Principais pontos turísticos Grafites (Street art) Catedral (Glasgow Cathedral) Cemitério (Necropolis) Provand’s Lordship Praça George e câmara da cidade (George Square and City Chambers) Estátua duque Wellington (Duke of Wellington Statue) Galeria de arte (Kelvingrove Art Gallery) Universidade (University of Glasgow) Jardim Botânico (Botanic Gardens) Veja a localização deles no mapa abaixo com destaque em vermelho para o nosso hotel. Se quiser ver tudos esses pontos, terá que planejar muito bem o seu dia. Eu aconselho focar em 2 ou 3 pontos turísticos ou ficar mais que um dia na cidade 🙂 O meu foco dessa viagem era conhecer a arte de rua da cidade. Tivemos tempo para passear pelo centro, visitar a catedral e admirar o por do sol do alto do cemitério da cidade. Glasgow é referência para artistas de rua que curtem grafite. Eu sempre achei um tipo de arte incrível. A complexidade dos grafites de Glasgow é de cair o queixo. Veja no mapa abaixo onde eles estão localizados: Selecionamos alguns dos grafites para visitar pois não há como ver tudo a pé em apenas um dia. Esse grafite foi feito em uma parede temporária de uma construção na cidade. Nesse outro, animais silvestres são retratados em uma parede de mais de 10 metros de altura. Nesse é possível notar o tamanho da parede comparado ao meu tamanho (1,60m). O artista australiano Sam Bates, ou Smug, tem vários muros espalhados pela cidade com sua arte. Ele morou na Escócia por 16 anos e viaja o mundo através de seu trabalho. Eu achei simplesmente incrível o nível de detalhamento de sua arte, desde à precisão dos traços ao sombreado. Não curto grafites, e agora? Se a sua praia não for os grafites, tudo bem! Glasgow tem muito a oferecer! Começe por um passeio no centro da cidade, passe pela praça George, pela catedral, universidade e termine o dia admirando o por do sol do alto da cidade (descubra no fim do post onde). A praça George fica no centro da cidade e conta com o monumento Scott. A praça foi nomeada em homenagem ao Rei George III, que ficou no trono do Reino Unido de 1760 a 1801. Ao redor da praça, há vários edifícios importantes para a cidade como a câmara do comércio e antigo correios. Na foto abaixo, é possível ver a praça em 1905 e após, o mesmo ângulo em 2019. Não deixe de curtir o por do sol no cemitério da cidade. Sim, você leu corretamente. O cemitério fica em uma montanha e é ponto de encontro para os jovens se encontrarem e curtirem o por do sol com a melhor vista. Você pode ir caminhando para lá saindo do centro em +/- 20 minutos. Onde ficar em Glasgow? Fiquei no hotel recém inaugurado Point A e recomendo muito! Ele é bem central e dá pra fazer tudo a pé. O café da manhã é super completo. Em breve uma review do hotel aqui no blog. Booking.com Outras atrações
10 dias de carro na Escócia, o que levar na mala?

Vai para a Escócia e não sabe o que levar? Nesse post eu te explico! Em junho passei 10 dias em uma viagem de carro pelo país. Veja o nosso roteiro aqui. Levei coisas a mais e esqueci outros ítens importantes que achei serem irrelevantes. Por isso decidi fazer um post para te ajudar a não passar sufoco em sua viagem. Mochila Passaporte Passagem/documentos Carregador de celular / notebook Carregador de bateria Celular Carteira Camera/Go Pro Livro/Kindle Mala Se você levar uma mala, não esqueça de colocar uma mochila para as caminhadas/trilhas. O tamanho ideal para uma trilha de um dia são 30L. 4 Blusas Dry Fit Protetor solar Repelente Boné/chapéu Roupa intima+meia 1 jeans 2 pulovers leves 2 leggings/calça para caminhada 1 canivete/jogo de talher 1 lanterna 1 shorts Casaco a prova de chuva e vento 1 cachecol leve 1 havaianas 1 sapatilha (se for sair a noite) 1 bota/tenis para fazer trilha 1 tenis para turismo dia-a-dia Produtos de higiene (desodorante,cortador de unha, acetona, shampoo…) Tripe, baterias extra Na Escócia, ninguém faz turismo pensando em sair arrumado e perfumado, rsrs. Lembre-se: você não está indo para a semana de mora de Paris ou Milão. Você irá para um país rico em natureza, perfeito para ser explorado através de trilhas e caminhadas. Então, meninas, deixem o salto-alto em casa 🙂 Leve artigos leves e fáceis de serem lavados no hotel/hostel. Espero que esse post tenha te ajudado com o seu planejamento da mala para sua viagem à Escócia! Boas trilhas! E se você levou algo que considera importante ser mencionado no post, para ajudar outros viajantes, deixe um comentário. Obrigada! Booking.com