Transporte em Malta – qual a melhor opção?

“Vou para Malta mas não sei se alugo carro ou uso ônibus”. Nós nos fizemos a mesma pergunta ao planejar nossa viagem! Descubra nesse post a melhor opção para você. Como se locomover em Malta? Essa é uma pergunta que mais passou pela nossa cabeça antes e durante a viagem! Até chegarmos lá ainda não tínhamos decidido se alugávamos um carro ou não. Listamos as opções abaixo. Aluguel de carro Alugar carro tem suas vantagens em desvantagens, vamos a algumas delas: Vantagens: liberdade de horário – você sai e volta do hotel a hora que quiser conforto – ainda mais se viajar com crianças economia de tempo – você não precisa ficar esperando o seu ônibus chegar Desvantagens: trânsito – os malteses dirigem super rápido e não vi respeitarem muito a faixa de pedestre e os limites de velocidad preço – você irá pagar o aluguel do carro mais a gasolina, mais caro que transporte público. No hotel, o alugueç de um carro simples custava 90 €/dia. No centro de Valletta vimos em alguns sites aluguel por 15 €/dia. Ficamos com medo de entrar numa fria em alugar carro em uma empresa sem ter referência e acabamos desistindo da ideia. estacionamento – não há por todo lugar mão inglesa perigo de ser estorquido pela empresa de aluguel de carros. Li alguns relatos online de pessoas que receberam uma fatura no cartão de crédito meses após a viagem. Fique de olho! Como a minha lista de desvantagens era maior que a lista de vantagens, nós acabamos optando por usar o transporte público de Malta! Confesso que essa opção também teve seus pontos negativos, como o ar condicionado super frio de alguns ônibus e o mal humor de alguns motoristas, mas tirando isso, deu tudo certo! Bicicleta Vimos também a opção de alugar bicicleta pela ilha, veja os preços abaixo: Você deve baixar o app de uma das empresas, veja a lista completa aqui. A tabela de preços da next bike em Sliema: Transporte turístico Na ilha de Malta e de Gozo, há várias opções turísticas como os ônibus Hop-On,Hop-Off, onde você pega o ônibus nos pontos turísticos quantas vezes quiser. Eles geramente passam a cada 15 minutos nas paradas e o preço varia de 10 a 20 Euros por pessoa. Algumas empresas oferecem ticket para 2 dias. O legal é ouvir a história dos pontos turísticos dentro do ônibus. Essa também é uma boa opção para dias de chuva. Nós usamos o Hop On Hop Off para conhecer Gozo pois ficamos apenas um dia lá. Foi interessante para ter uma ideia geral dos pontos turísticos da ilha, mas não conseguimos ver tudo. Dica: planeje bem o seu roteiro antes de pegar o ônibus. Se você for do time dos aventureiros, alugue um quadriciclo para conhecer Gozo. Transporte público Uma viagem de transporte público custa: Durante o verão: 2€ Durante o inverno: 1,50€ Ônibus noturno: 3€ Usar o ônibus local foi a opção que optamos em nossa viagem a Malta. Nós compramos o Tallinja Card. Há vários tipos para escolher: Tallinja Card com viagens ilimitadas por 21€ adulto ou 15€ criança por 7 dias. Tallinja Card com 12 viagens por 15€ por tempo ilimitado. Também tem o Valletta Card, que por 19€ dá direito a usar todo o transporte público como ônibus, ferry e 3 atrações turísticas por 24h. E há também o ExplorePlus Meep Card, por 39€ que vale por 7 dias e dá direito de: usar o transporte público em Malta, Gozo trajeto do aeroporto ida e volta ônibus hop on hop off por 1 dia ou uma viagem para Comino com o Captain Morgan Cruises 2 viagens de ferry de Valleta para a cidades vizinhas 2 viagens para usar a bicicleta Tallinja Bike 20% de desconto na loscoot, as lambretas elétricas de Valletta, Sliema ou St. Julian Calcule a melhor opção para o seu bolso e itinerário 🙂 Nós optamos pelo cartão de 12 viagens pois dá pra usar um cartão para mais de uma pessoa. Os outros cartões são um por pessoa. Como ir do aeroporto de Malta a Valetta? Se você comprar um pacote de viagem, alguns hotéis oferecem transfer do aeroporto ao hotel (foi o nosso caso). Em caso contrário, você pode ir de: Taxi Os taxis ficam do lado de fora da entrada do aeroporto. Alguns preços para você ter uma ideia: Aeroporto a Valletta: 15€ Aeroporto a Mdina: 18€ Aeroporto a Melliha: 30€ Transporte público (ônibus) Linhas X1, X2, X3 and X4 – por 1,50€ na baixa temporada / 2€ na alta temporada / 3€ no período noturno. Carro Você pode alugar um carro no aeroporto ou online com antecedência. Pesquise os melhores preços de aluguel em nosso parceiro RentCars. *Fique atento! Em Malta as pessoas dirigem na mão inglesa como na Inglaterra. Obs.: Em Malta não há metro. Espero que tenha gostado das dicas e que independente da opção que escolher, tenha uma boa viagem! Leia também Roteiro completo em Malta por uma semana Como se locomover em Malta? Comida típica em Malta Vale a pena ficar em hotel “all inclusive” em Malta? Vale a pena comprar o Malta Discound Card? Outras atrações:

Roteiro de 7 dias em Malta

Malta em uma semana – descubra as principais atrações Malta – um pequeno país com uma enorme beleza natural! Descubra nesse post as principais atrações desse impressionante arquipélago. Em outubro estivemos por uma semana no arquipélago de Malta, situada no mar mediterrâneo, formado por 3 ilhas: Malta, Gozo e Comino, sendo esta última, não habitada. Mas onde fica Malta mesmo? Pois é, nós nos perguntamos a mesma coisa ao ouvir falar desse país pela primeira vez. Malta fica a 93km ao sul da ilha de Sicília (Itália) e 288km ao nordeste da Tunísia. Malta abrange uma área terrestre de 316km2, tornando-se um dos menores países da Europa, possuindo a maior densidade demográfica do continente. Sua capital é Valetta e a maior cidade é Birkirkara. E qual o idioma oficial em Malta? A língua nacional é o maltês (uma mistura de italiano-siciliano, árabe, inglês e francês) e o inglês é a língua co-oficial. Veja a tabela abaixo com a similaridade do maltês e português por exemplo: Mesmo com essas similaridades, não consegui entender as placas no país, nem sequer o que os nativos falavam. Ainda bem que todos falam inglês por lá! Voltamos com o nosso roteiro, uma semana foi um tempo bom para conhecer Malta, Gozo e Comino, porém, ficamos apenas em um dia em Gozo. Se você puder, indico ficar 7 dias em Malta e planejar 2-3 dias em Gozo para aproveitar a ilha. O objetivo dessa viagem foi consciliar férias tranquilas e relaxantes com história. Fiquei impressionada com a quantidade de eventos que Malta já passou. Uma pena que estudamos tão pouco sobre esse arquipélago na escola. Após muita pesquisa em blogs e guias de viagem, o roteiro ideal de 7 dias seria: Dia 1 – Valletta e as 3 cidades (Vittoriosa, Senglea, Cospicua) Dia 2 – Gozo Dia 3 – Comino Dia 4 – Mdina e Rabat Dia 5 – Sliema  Dia 6 – Vila do Popeye  Dia 7 – Marsaxlokk (mercado no domingo) e Blue Grotto E se rolar, Dia 8: Mergulho  Veja no mapa abaixo os principais pontos turísticos das 3 ilhas: Dia 1 – Valletta e as 3 cidades (Vittoriosa, Senglea, Cospicua) Valletta é a capital de Malta, e foi a cidade que mais gostei de visitar no país. Acho que foi pelo fato dela ser várias coisas em uma. Valletta é moderna mas ao mesmo tempo cheia de história. Se eu voltar a Malta, me hospedarei por lá para aproveitar mais a cidade a noite. Uma dica é pegar o ferry em Valleta e conhecer as cidades vizinhas de Vittoriosa, Senglea e Cospicua. Você também pode ir da Valletta para Sliema de ferry, veja o mapa abaixo o trajeto e os horários na tabela seguinte.  Horários do Ferry Valletta – 3 cidades – Valleta e respectivos preços. Você pode pagar direto no ferry. Há muitas empresas que vendem pacotes turísticos que fazem o trajeto do ferry ou vão até Comino por exemplo em excursões de um dia inteiro. Na ilha de Malta, nós optamos por nos locomover apenas com transporte público, seja por terra ou mar e não nos arrependemos da escola (leia mais sobre transporte no fim do post). Dia 2 – Gozo (atrações marcadas em vermelho no mapa) Tivemos apenas um dia em Gozo, por isso optamos por pegar um Hop-On Hop-Off onde conhecemos alguns pontos turísticos da ilha. Nós conhecemos a bela catedral de Ta Pinu e o principal ponto turístico da ilha, Cittadella, rica em construções históricas, foi o centro principais das atividades da ilha desde a Idade Neolítica, sendo fortificada na Idade do Bronze em torno de 1500 a.C. Mais tarde, o local tornou-se uma Acrópole nos tempos dos fenícios e romanos. A entrada para a Cittadella é gratuita, mas a catedral de 1435 e o centro de visitantes custam 5€ cada. Se você pernoitar em Gozo, não deixe de conhecer suas praias e cavernas, como a caverna Tal Mixta. Dia 3 – Comino (marcado em azul escuro no mapa) Comino é a menor das 3 ilhas do arquipélago de Malta. Ela tem apenas 3,5 km2 e possui apenas 3 moradores. A ilha é um santuário de pássaros e grande reserva natural, além de ter uma vida marinha muito rica, atraindo mergulhadores do mundo todo. Para chegar lá, você deve pegar um Ferry saindo do porto de Cirkewwa ao norte de Malta. Veja na foto abaixo os horários dos ferrys para Comino: O primeiro sai às 8:40 de Cirkewwa, e passa pelas cavernas pelo caminho. Você compra os tickets diretamente no porto de Cirkewwa em uma barraquinha como a da foto abaixo. O valor do ticket preto foi 13€ por pessoa (outubro 2019) e dá direito a sair de Malta, para Comino e para Gozo (o ferry de Gozo a Malta custa 4,65€ por trecho e deve ser comprado no terminal do porto ou em Cirkewwa ou em Gozo). O ticket vermelho tem o mesmo valor (13€) mas dá direito ao trecho Malta->Comino->Malta. Dica: chegue em Cirkewwa CEDO!  Recomendo você pegar o primeiro ferry para conseguir umas fotos do local sem ter dezenas de turistas nela e para poder escolher um bom local para passar o dia (o aluguel de 2 cadeiras e 1 guarda sol em outobro de 2019 era 20€). Nós saimos caminhando para explorar a ilha (leia dica 2) o que foi uma ótima escolha! Quando mais longe da área de desembarque de turistas, mais tranquilo fica. Dica 2: leve um lanche, água, protetor solar, sapato confortável para caminhar pelas pedras e um boné se você for passar o dia. Em Comino, há chuveiros e banheiro grátis. Além disso, há vários “food trucks” com opções de lanches como pizza, hamburguer, batata frita, saladas… Mas tudo vem embalado em plástico ou em pratos de isopor. 🙁 Se você quiser continuar o passeio para a ilha de Gozo, os barcos saem de Comino das 11 às 17h (de hora em hora). Dia 4 – Mdina e Rabat No quarto dia optamos por conhecer as cidades de Mdina e Rabat, a noroeste da ilha de Malta. Mdina (fundada no séc. VIII a.C), é conhecida como

Ebook “Morar na Alemanha”

Ebook Morar na Alemanha É com muita alegria que compartilho com vocês, queridos leitores(as), o lançamento do Ebook Morar na Alemanha, que escrevi em parceria com meu amigo-blogueiro-youtuber Ivan Rocha, autor do Viagens e Vistos. Foram 12 meses de muita pesquisa e revisões até o lançamento do Ebook em novembro de 2019. Pensamos nos principais tópicos e assuntos que nos deparamos ao passar pelo processo de mudança de país, desde a burocracia do visto até o dia-a-dia na Alemanha. Esse é um guia prático com mais de 100 páginas que abrangem os principais tópicos para aqueles que pretendem imigrar para a Alemanha, ou que já vivem no país. Todo o conteúdo foi escrito por duas pessoas que passaram por esse processo e vivem atualmente na Alemanha, e compartilharam todos as dicas que você precisa saber para fazer a sua mudança da melhor maneira possível. Qual o conteúdo do Ebook? – Informações gerais para quem está em fase de mudança para a Alemanha, seja por motivo de estudo, intercâmbio ou trabalho, além de um resumo sobre vistos, com os principais requerimentos de cada um deles; – Informações necessárias que você precisa saber ao chegar na Alemanha, como procedimentos burocráticos e documentação; – Informações sobre trabalho na Alemanha, sistema de saúde, sistema educacional, custo de vida, que facilitarão o seu processo de adaptação aos costumes e cultura local; – Além disso, você ainda poderá contar com a nossa ajuda para tornar o seu sonho realidade! Você pode ver o índice completo abaixo com a descrição do conteúdo existente no Ebook. Como comprar? O processa da compra é muito fácil, basta você: – Clicar  nesse link – Preencher seus dados e efetuar o pagamento (via paypal ou cartão de crédito); – Fazer o download do produto; Esperamos que como a gente, você possa tornar o seu sonho de viver na Alemanha realidade! Depoimentos de quem já leu o Ebook “Comprei o livro para meu filho pois estou com receio se devo ou não apoiar sua ida ao intercâmbio na Alemanha. No senso comum só sabia do rigor deste povo, mas o livro fez com que eu não só apoiasse meu filho como agora vou incentivá-lo. Agradeço aos autores as minúncias dos esclarecimentos!” Lídia H. “Comprei o livro pois farei intercambio na Alemanha no ano que vem. Posso dizer que os esclareceu muitas dúvidas sobre como aproveitar cada estação do ano. O livro é muito útil também para quem busca um emprego na Alemanha com explicações sobre vistos e sobre como alugar um apartamento por lá. Achei bem completo mesmo. Recomento.”  Amanda S. Veja nessa página alguns depoimentos em vídeo de nossos leitores. Que você faça bom proveito do material e que possa muito em breve tornar o sonho de morar na Alemanha realidade!

12 castelos para conhecer na Escócia

Nesse post você vai descobrir os principais castelos da Escócia, preços da entrada e localização de cada um deles no mapa. Você ainda pode visitar o interior de muitos deles, mas em outros, restaram apenas ruínas. Castelo de Edimburgo O principal cartão postal de Edinburgo é uma das fortificações mais antigas da Europa. Possui uma história rica como residência da família real, armada militar e forte. A capela que fica na área do castelo, é o edifício mais antigo de Edimburgo, de 1511. Entre as suas atrações estão as joias da Coroa Escocesa: a coroa, a espada e o ceptro, que se encontram entre as mais antigas da Europa e estão em exibição na sala da Coroa. Durante três semanas, em agosto, a praça em frente ao Portão de Armas do castelo serve de palco à Edinburgh Military Tatoo, uma parada militar famosa em todo o mundo. Horário de funcionamento: 01.04-30.09: 9:30-17h 01.10-31.03: 9:30-16h Ingresso adulto: 17,50 £ Castelo Stirling O castelo Stirling é um dos castelos mais importantes da Escócia, tanto pela sua arquitetura como pela sua história. Ele fica no encontro das Lowlands com as Highlands no país. As principais construções datam o séc. XV e XVI.  Em consequência da sua localização estratégica nas margens do Rio Forth, o castelo desempenhou um importante papel na história da Escócia desde os primeiros tempos, tendo sido sitiado e atacado pelo menos 16 vezes. Horário de funcionamento: 01.04-30.09: 9:30-17:15h 01.10-31.03: 9:30-16:15h Ingresso adulto:  15 £ Castelo Eilean Donan O Castelo de Eilean Donan  foi construído em uma pequena ilha em Loch Duich, a oeste das highlands escocesas. A ilha de Eilean Donan (que significa ilha de Donan) foi nomeada em homenagem ao bispo Donan, que veio para a Escócia em 580 d.C. A primeira estrutura foi construída no século XIII como uma medida defensiva, protegendo as terras de Kintail contra os vikings que invadiram, colonizaram e controlaram grande parte do norte da Escócia e das ilhas ocidentais entre 800 e 1266. Ao longo dos séculos, o próprio castelo se expandiu e se contraiu em tamanho. A torre principal fica no ponto mais alto da ilha. Por volta do final do século XIV, a área do castelo foi reduzida para cerca de um quinto do seu tamanho original e, embora o motivo não seja claro, provavelmente se relaciona ao número de homens necessários para defender a estrutura. Curiosidade: esse castelo possui uma das duas únicas escadas em espiral para canhotos situadas em castelos na Grã-Bretanha, visto que o rei do tempo da construção do castelo era canhoto. Outra coisa que você pode visitar é um canhão cinza da Grande Guerra, situado fora da construção, e um memorial aos Macraes mortos durante esse confronto. Atualmente, Eilean Donan é o lar do Clã Macrae. Em 2001, a ilha tinha uma população de apenas uma pessoa. Horário de funcionamento: 01.02-23.03: 10h-15h 24.03-26.10: 10h-17h 27.10-30.12: 10h-15h Ingresso adulto:  10 £ Castelo Inverness O Castelo de Inverness fica bem no coração da cidade de Inverness (capital das Highlands) e possui vista para o rio Ness.  Diz-se que o castelo foi construído por Malcolm III da Escócia em 1863. Porém, desde 1057 diversas fortificações foram construídas no local. Hoje, o castelo é a corte da cidade e apenas o último andar é aberto ao público para se ter uma vista do alto. Mesmo se você não for subir, vale a pena visitar o castelo de fora para relaxar, fazer um lanche e curtir o visual da cidade. Horário de funcionamento (apenas roof top): Abril-Maio: 11h-18h Junho: 10-19h Julho-Agosto: 9-20h Setembro-Outubro: 11-18h Ingresso adulto para o topo do castelo: 5 £ Castelo Urquhart Teno certeza que você já ouviu falar do “monstro do lago Ness“, né? Pois bem, esse “castelo”, ou as ruinas dele, ficam nas margens desse lago, na cidade de Drumnadrochit, pertinho de Inverness.  Desde a sua construção no século XIII, o castelo pertenceu a diversas pessoas, inclusive aos revolucionários nas Guerras da Independência até ser abandonado e parcialmente destruído em uma explosão proposital, quatro séculos depois. O Castelo de Urquhart é o terceiro ponto turístico mais visitado do país. Muita gente vai à região para conhecer o famoso Monstro e aproveita para visitar o museu nas ruínas do castelo. O passeio inclui guia turístico, trilha sonora com gaita de foles e em diversos horários uma apresentação de utensílios usados para defesa a mais de 5 séculos atrás. Horário de funcionamento : Abril, maio e setembro: 9:30- 19:15h Junho, julho, agosto: 9:30-19:15h Outubro: 9:30-16:15h Novembro a março: 9:30-15:45h Ingresso adulto: 12 £ Castelo Kelburn Confesso que esse era o castelo que mais queria conhecer por vários motivos, o primeiro deles é por quase nenhum blog ou site falar dele, o segundo é pelo fato dele ser o primeiro (na minha lista de castelos) a ter sua fachada em grafite, e o terceiro, é que o artistas que assinaram a arte serem brasileiros, nada menos que “Os Gemeos”! Eu adoro o trabalho deles e queria muito conhecer esse castelo por esses motivos (mesmo tendo saído um pouco do nosso roteiro) e valeu a pena! Veja no mapa no fim desse post a localização do castelo. Nós paramos lá no caminho de Glasgow a Oban. Ele fica em um parque muito grande onde é possível fazer caminhadas, pic-nics ou simplesmente relaxar. Horário de funcionamento: Abril, maio e setembro: 9:30-17:15h Junho, julho, agosto: 9:30-19:15h Outubro: 9:30-16:15h Novembro a março: 9:30-15:45h *Há tours dentro do castelo apenas em julho e agosto – diariamente às 13:30 e às 14:30h com duração de 1 hora. Ingresso adulto: 23.04-11.10: 7 £  e 01.11-30.03: 3 £ Castelo Dultulm Localizado na ilha de Skye, esse castelo foi construído entre os séc. XIV e XV e pertencia ao Clã MacDonald, que se mudou para o castelo Armadale em 1730, deixando para trás um castelo que mais de 250 anos depois virou ruína. Segundo uma lenda local, o castelo foi abandonado depois que o filho mais novo da família que ali morava, cuidado por uma babá, caiu de uma janela e foi arremessado nas rochas abaixo. Como punição, a babá foi colocada à deriva no Atlântico Norte em um barco. Horário de funcionamento: o ano todo. Ingresso adulto: não